Mawaca (banda) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Mawaca | |
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Informação geral | |
Nascimento | 1995 |
Local de nascimento | Brasil |
Origem | São Paulo, Brasil |
Gravadora(s) | Ethos Music |
Integrantes | CANTORAS: Angélica Leutwiller, Cris Miguel, Cristina Guiçá, Magda Pucci, Rita Braga, Sandra Oakh e Zuzu Leiva. INSTRUMENTISTAS: Ana Eliza Colomar, Armando Tibério, Gabriel Levy, Ramiro Marques, Ricardo Zoyo e Valéria Zeidan. |
Página oficial | www |
Mawaca é um grupo musical de São Paulo que pesquisa e recria, em arranjos próprios, a música das mais diversas culturas do mundo dirigido por Magda Pucci.
O grupo é formado por sete cantoras que interpretam canções em mais de vinte línguas, acompanhadas por um grupo instrumental acústico composto por sanfona, violoncelo, flauta, saxofones e contrabaixo, além de instrumentos de percussão, como congas, berimbau, tablas indianas, derbak, djembê, cajón, vibrafone e pandeiros diversos.
Foi criado por Kitty Pereira e Magda Pucci, nos primórdios dos anos 1990, como um grupo de estudos e experimentações. O grupo se estabeleceu profissionalmente em 1995, quando realizou seus primeiros shows oficiais no Teatro Hall[1] e no Teatro Paulista.[2]
O repertório do grupo é formado por músicas de diversas partes do globo: Japão, África, Mediterrâneo, Bálcãs, Índia, Oriente Médio, entre outras, com especial foco para a música indígena brasileira. São temas tradicionais que revelam as muitas sonoridades do mundo, buscando sempre estabelecer e revelar conexões com a música brasileira.
Com sete álbuns, três DVDs e dois livros, o grupo já se apresentou na Alemanha, Espanha, em Portugal, na Grécia, França, Bolívia e China, e em várias cidades e estados brasileiros.
Em 2003, foi selecionado para integrar a programação artística da feira internacional de música Womex.[3] Ganhou duas vezes o prêmio PPM[4] (Profissionais da Música): em 2016, na categoria de melhor Grupo de Cultura Popular e em 2019, na categoria de Melhor Grupo Vocal. Em 2012, levou o prêmio de melhor performance no World Leisure Expo, em Hangzhou, China.[5]
O grupo tem realizado intercâmbios com músicos de diferentes localidades do globo. Carlos Núñez (Galícia), We Like We[6] (Dinamarca), Uxía Senlle (Espanha), Né Ladeiras (Portugal), Sutari Band (Polónia), Yair Dalal (Israel) e Rinken Band (Japão) são alguns artistas que já estiveram em projetos com o Mawaca.
Integrantes
[editar | editar código-fonte]- Magda Pucci - cantora, arranjadora, pesquisadora e diretora musical (1992 até hoje)[7]
- Gabriel Levy - sanfona (1996 até hoje)
- Armando Tibério - tablas, berimbau, congas (1997 até hoje)
- Zuzu Leiva - cantora (1997 até hoje)
- Angélica Leutwiller - cantora (1998 até hoje)
- Cris Miguel - cantora (1998 até hoje)
- Cristina Guiçá - cantora (1998 até hoje)
- Sandra Oakh - cantora (1998 até hoje)
- Ana Eliza Colomar - violoncelo e flauta (1998 até hoje)
- Ramiro Marques - saxofones (1998 até hoje)
- Valéria Zeidan - vibrafone, djembê e frame drums (1997 até hoje)
- Rita Braga - cantora (2009 até hoje)
- Ricardo Zoyo - contrabaixo (2015 até hoje)
Destaques na carreira
[editar | editar código-fonte]A estreia profissional do grupo Mawaca (ainda com K na grafia) se deu com o show Dos Cantos Pigmeus às Canções Escocesas, no Teatro Hall[1] e no Teatro Paulista,[2] em 1995. No ano seguinte, com a primeira formação: Kitty Pereira, Magda Pucci, Fabiana Lian, Marta Espírito Santo, Valéria Piccoli, Christiane Mariano, Rosana Araújo e Viviane Querino, o grupo apresentou o espetáculo cênico Sequenzas, sob direção cênica de Kleber Montanheiro, no Teatro Tuca-Arena,[8] e participou do Festival Internacional de Música Antiga e Tradição Oral em Curitiba.[9]
Primeiro álbum – Projeto com faixa multimídia
[editar | editar código-fonte]Em 1998, com nova formação, o grupo lançou seu primeiro álbum, CD-Plus Mawaca, no Instituto Cultural Itaú e na Livraria Ática, com apoio de Lei de Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo.[10] Esse espetáculo teve direção cênica e figurinos de Kleber Montanheiro. O primeiro trabalho do Mawaca procura enfatizar, de modo panorâmico, a diversidade musical do mundo, e percorre da África ao mundo celta. O álbum inclui uma faixa multimídia, de conteúdo lúdico e educativo, feita por Maurício Nacif, com pesquisa musical de Magda Pucci e pesquisa iconográfica de Itamar Vidal, onde cada música é abordada em seu contexto cultural. No mesmo ano, Mawaca participou do Festival de World Music,[11] com curadoria de Jean Yves de Neufville, no teatro do Sesc Vila Mariana, ao lado de artistas da World Music, como o grupo inglês Baka Beyond, o iraniano Jamshied Sharifi, o senegalês Baaba Maal e o marroquino Hassam Hakmoun. Em 1999, o grupo abriu o show para a Rinken Band de Okinawa, a convite da Fundação Japão,[12] também no teatro do Sesc Vila Mariana.[13]
Segundo projeto – astrolabiotucupira.com.brasil
[editar | editar código-fonte]Em 2000, o grupo lançou seu segundo álbum, astrolabiotucupira.com.brasil, em espaços de São Paulo, como o teatro do Crowne Plaza,[14] Sesc Pompeia[15] e Centro Cultural São Paulo. Gravado no Estúdio Zabumba por André Magalhães, o segundo CD do Mawaca traz canções que representam o movimento migratório que constituiu a identidade cultural brasileira. Além de trazer um exemplo de música dos povos originários, a canção "Koi Txangaré", dos Paiter Suruí, o álbum foi concebido a partir da ideia do astrolábio, instrumento de navegação que trouxe para o Brasil os portugueses, árabes, japoneses, espanhóis, italianos e africanos escravizados. No repertório, canções representativas dessas culturas, como “Cangoma", “Maçadeiras”, "Sopros do Oriente", "Qyria Yefefyia", "Nihon Pizzi" e “Roxinha da Sanabria”. O álbum conta com a participação especial da cantora portuguesa Né Ladeiras, em “Alvíssaras” e “Reis”; do compositor e cantor maranhense Tião Carvalho, na faixa “Cacuriá"; do baixista Célio Barros, nas faixas "Vinheta Astrolábio" e "Cangoma" e do grupo de percussão Meninos do Morumbi nas músicas "Aguerê de Iansã", “Tambores de Mina” e “Maracatus” (coletados por Guerra-Peixe). O CD foi lançado pela Ethos Music no teatro do Sesc Pompeia.
Trilha Os Lusíadas - terceiro álbum
[editar | editar código-fonte]Em 2001, Magda Pucci foi convidada a compor a trilha do espetáculo Os Lusíadas, uma produção de Ruth Escobar que estreou na Estação das Artes, em São Paulo, com elenco de 53 atores e direção de Iacov Hillel. Magda musicou poemas de Luís de Camões adaptados pelo dramaturgo José Rubens Siqueira.[16][17]
A trilha sonora contou com a colaboração dos músicos do Mawaca, Cíntia Zanco, Ramiro Marques e Itamar Vidal (autores e arranjadores) e foi gravada com arranjos orquestrais, originando Os Lusíadas, terceiro CD do grupo, lançado em 2002 no Teatro Arthur Rubinstein e no Sesc Belenzinho com a participação da Orquestra Sinfonia Cultura regida pelo maestro João Mauricio Galindo.[18] O concerto foi gravado e exibido pela TV Cultura.
Logo na sequência, o grupo apresentou-se pela primeira vez no Theatro Municipal de São Paulo,[19] em evento organizado pela Casa de Portugal de São Paulo,[20][21] com a participação da cantora portuguesa Né Ladeiras e acompanhamento de orquestra de cordas, tendo os músicos Swami Jr. e Simone Sou como convidados. Em 2005, esse repertório foi apresentado novamente com a Orquestra Jovem de Guarulhos sob a regência de Emiliano Patarra.
Rock in Rio e CD Mawaca-Remix
[editar | editar código-fonte]Em 2001, Mawaca apresentou-se na Tenda Raízes, no Rock in Rio,[22][22][23][24][24] ao lado de grandes artistas da World Music como Régis Gizavo (Madagascar), Henri Dikongué (Camarões), Thierry Robin (França), Tyours Gnawas (Marrocos), Companyia Electrica Dharma (Espanha) e Värttinä (Finlândia). Na ocasião, foi lançado, pela MCD, seu CD de remixes,[25] produzido por Alex Antunes. O CD possui faixas produzidas por Mauricio Bussab, anvilFX (aka Paulo Beto), André Abujamra, Andrea Gram, entre outros. Houve uma segunda tiragem desse CD para a Caixa Mawaca 10 anos, dessa vez lançado pela Ethos Music e ampliado com mais três remixes: a canção "Tango dos Chavicos", pelo coletivo Visavis; a música de Hokkaido, "Soran Bushi", por Marcos Xuxa Levy e "Acometado", por Paulo Bira, baixista da banda.
Quarto projeto – Pra todo Canto
[editar | editar código-fonte]Em 2003, foi gravado o CD Pra Todo Canto, no Estúdio Zabumba, por André Magalhães. O trabalho foi lançado no Teatro Tuca-Arena, em São Paulo, em 2004.[26] Em 2005, foi a vez do DVD Pra Todo Canto, gravado ao vivo no teatro do Sesc Pompeia e lançado no ano seguinte no Sesc Vila Mariana.[27][28] O repertório apresenta exemplos de diferentes tradições musicais, com destaque para “As Sete Mulheres do Minho”, do compositor e poeta português Zeca Afonso; o tema indígena “Akoj té”, dos Ikolen-Gavião que, no arranjo, se encontra com a cantiga japonesa "Hotaru Koi"; e o canto sefardita “Tango dos Chavicos”, com participação de Thomas Howard no violão flamenco. Já em “Boro Horo”, o grupo reúne em uma só faixa “Hirigo”, um canto das mulheres indígenas Tupari , o horo búlgaro “Bre Petrunko” e a canção de runa finlandesa “Suuret Ja Soriat”. O CD foi lançado pela Azul Music, relançado pelo selo independente Ethos Music e se tornou o CD mais vendido do grupo. O espetáculo Pra Todo Canto teve cenografia de Kiko Junqueira e Silvana Marcondes e figurinos de Cecília Borelli. O grupo apresentou esse trabalho em diversos projetos e lugares do Brasil, como: unidades do Sesc - SP; projeto Café Filosófico, em Campinas, com curadoria de Arrigo Barnabé; Festival Vox Brasilis;[29] Centro Cultural Banco do Brasil, no Projeto Encantadeiras,[30] sob curadoria de Lu Araújo; Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro;[31] Teatro Adamastor em Guarulhos; projeto de concertos didáticos Horizontes Musicais do Projeto Guri Santa Marcelina,[32] na Sala São Paulo; projeto São Paulo de todos os povos, no Museu da Casa Brasileira.[33]
Incursões pelo mundo sonoro indígena e projeto Rupestres Sonoros
[editar | editar código-fonte]O Mawaca tem incluído músicas indígenas em seu repertório desde o início de sua carreira. Magda Pucci, diretora do grupo e também antropóloga, tem especial interesse por essa temática, o que levou o grupo a conhecer e a participar de vários eventos e shows com a colaboração de artistas de diferentes povos indígenas. A primeira música indígena gravada foi “Koi Txangaré” do povo Paiter Suruí, no álbum astrolabiotucupira.com.brasil, em 2000. Dois anos depois, Mawaca fez o show de abertura do evento Amazônia.br no Sesc Pompeia,[34][35] e teve a oportunidade de apresentar pela primeira vez, ao lado de Tetê Espíndola e Marlui Miranda, alguns temas desse repertório. No CD Pra Todo Canto, consta “Akoj té”, um canto dos Ikolen-Gavião, que seria regravado no CD Rupestres Sonoros. Em 2004, os indígenas Wauja do Xingu foram a São Paulo participar do Fórum Mundial e se apresentaram junto ao Mawaca, com participações do músico curdo Şivan Perwer e de Carlinhos Antunes, no teatro do Sesc Vila Mariana.[36][37]
Como fruto do amadurecimento da pesquisa, veio o CD Rupestres Sonoros – O Canto dos Povos da Floresta, produzido por Marcos Xuxa Levy e Paulo Bira. O repertório apresenta parte da diversidade musical dos povos indígenas brasileiros, com recriações e arranjos contemporâneos para canções dos povos Paiter Suruí, Ikolen-Gavião, Pakaa Nova de Rondônia, Kayapó do Xingu e Huni Kuin do Acre. Além dos cantos tradicionais indígenas, Magda Pucci compôs três peças inspiradas em nomes de povos indígenas: “Asurini”, “Tupari” e “Waiko Koman”. O compositor francês Philippe Kadosch compôs o tema “Mawaca”, que abre o trabalho e conta com participação especial de Tetê Espíndola. Destaque também para a participação de Marlui Miranda na faixa "Matsa Kawa", do povo Huni Kuin. O CD foi lançado em show no Auditório Ibirapuera, em 2009.[38][39]
Em 2009, O CD Rupestres Sonoros ficou em quarto lugar no ranking do World Music Charts,[40] e ganhou uma crítica na revista inglesa Songlines[41] pelo crítico Jill Turner.[42] O CD recebeu também uma boa crítica do jornalista português Luis Rei, na coluna Crônicas da Terra.[43]
Em 2010, o grupo gravou o DVD Rupestres Sonoros ao vivo no Auditório Ibirapuera, com participações de Marcos Xuxa Levy e Carlinhos Antunes, cenografia de Silvana Marcondes, videocenário de Panais Bouki e figurinos de Jessica Vidal. No ano seguinte, o grupo relançou esse DVD na celebração de seus 15 anos em show no Sesc Pinheiros.[44]
Em 2011, o grupo viajou em turnê pela Amazônia, visitando os estados de Rondônia, Acre e Amazonas.[45][46][47][48] Durante essa visita a seis aldeias e capitais, o grupo realizou intercâmbios musicais com indígenas dos grupos Paiter Suruí; Ikolen Gavião; Karitiana; Huni-Kuin; Kambeba e da Comunidade Bayaroá (formada por povos do Rio Negro).[49] O registro desses encontros está presente no documentário Cantos da Floresta, de Eduardo Pimenta, que foi exibido na Womex de Thessalonica; na Mostra ZIM,[50] no Azerbaijão;[51] e no 42. Congresso do ICTM[52] – International Council of Traditional Music, em Xangai.[53]
Rupestres Sonoros foi apresentado em duas viagens internacionais: no Festival Du Chien Rouge, em Cannet de Maures, França[54] e no Bicentenário de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.[55][56]
Em 2012, o grupo realizou o show Cantos da Floresta em prol dos Guarani Kaiowa, no Teatro Anhembi-Morumbi, com a participação de Ibã Salles do povo Huni Kuin e de integrantes da Comunidade Bayaroá de Manaus.[57] Nessa ocasião, foi realizada uma exposição de fotos da turnê pela Amazônia realizadas por Eduardo Vessoni e Eduardo Pimenta.
A parceria com Ibã Sales continuou, em 2013, em show e oficina no Museu Nacional dos Correios de Brasília,[58][59] e se desdobrou em oficinas e participação especial em show no Estúdio Mawaca.[60]
Em 2015, esse espetáculo foi escolhido para ilustrar a Mostra Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, no Sesc Ipiranga.[61]
Em 2018, as cantoras do Mawaca realizaram um show com Djuena Tikuna, cantora dos Solimões, no Estúdio Mawaca, na Semana de Saberes Indígenas.[62]
Em abril de 2019, uma formação reduzida do grupo se apresentou no evento Boteco da Diversidade, no Sesc Pompeia, onde importantes questões sobre o tema "Terra e Justiça Social" foram debatidas por lideranças como Ailton Krenak e Davi Kopenawa Yanomami.
Também em 2019, foi realizado o espetáculo Mekaron, com Mawaca e o grupo Kayapó da aldeia Moykarakô, do Sul do Pará, no Sesc Pompeia, ambientado com fotos do indigenista Renato Soares.[63][64][65]
Projeto Inquilinos do Mundo
[editar | editar código-fonte]Após uma experiência musical com refugiados em São Paulo, Magda Pucci passou a trabalhar um repertório focado na memória de pessoas que precisam deixar seus lugares de origem. A convite do Sesc, foi realizado o show Visto Livre que mais tarde se tornaria o projeto Inquilinos do Mundo, (CD e DVD) gravado ao vivo, em 2012, no Estúdio NaCena e produzido por Pekka Lehti, baixista e produtor do grupo finlandês Värttinä, grande influência no início da carreira do Mawaca. Esse projeto apresenta melodias e ritmos dos povos nômades, refugiados, exilados e ciganos de todo o mundo. A filmagem e a edição foram realizadas por Olindo Estevam, da Paiol Filmes, com direção musical de Magda Pucci. Contou com a participação dos músicos Thomas Howard (violão flamenco), Leo Sideratos (bouzouki grego), Beto Angerosa (percussão), Sérgio Serrano (colheres) e Marcelo Pretto (voz) e foi produzido pela Ethos Music, com apoio colaborativo dos fãs pelo Catarse.
Inquilinos do Mundo foi lançado no Teatro do Sesc Pompeia,[66] com direção cênica de Daniela Nefussi e convidados especiais como Luciano Khatib, Roberto Angerosa, Sergio Serrano e Marcelo Pretto. Abriu o Festival de Música e Dança dos Bálcãs no Sesc Pompeia[67] e foi apresentado em locais como o Auditório Ibirapuera, onde contou com as participações especiais de Carlos Malta, Carlos Careqa e Christianne Neves;[68][69] Museu da Casa Brasileira;[70] Sesc Ipiranga; Festival de Inverno de Atibaia;[71][72] Sesc Sorocaba;[73][74] Sesc Santo André; Aniversário da cidade de São Paulo, no SESC Consolação;[75] Virada Cultural de São Paulo;[76] Virada Cultural no interior;[77] Sesc Interlagos;[78] Sesc Itaquera;[79] Teatro Polytheama (Jundiaí),[80] Festival de Itabira (MG);[81] Sesc Registro;[82] Teatro Adamastor em Guarulhos e outros espaços.
Ikebanas Musicais – repertório japonês
[editar | editar código-fonte]O interesse pelo repertório musical japonês (clássico e minyo) conecta o Mawaca à comunidade nipônica, em São Paulo, através das figuras de Tamie Kitahara, professora de koto e shamisen e de Jo Takahashi, ex-diretor da Fundação Japão, que muito incentivaram o grupo a se enveredar por esse universo cultural. Essa forte conexão propiciou intercâmbios com músicos e pesquisadores de música japonesa, no decorrer da carreira da banda.
Em 2008, por ocasião do Centenário da imigração japonesa ao Brasil, Mawaca se apresentou com a Orquestra Jazz Sinfônica (regência de João Maurício Galindo e arranjos de Cíntia Zanco), Tamie Kitahara e o grupo de taiko Wadaiko Sho, no Grande Auditório do Anhembi.[67][83] Como resultado dessa aproximação, o grupo criou o espetáculo Ikebanas Musicais, com imagens da artista visual Erica Mizutani e figurinos de Jéssica Vidal, gravado em DVD ao vivo no Sesc Pinheiros.[84][85] As participações especiais foram de Shen Ribeiro no Shakuhachi, Tamie Kitahara no koto e shamisen e da dupla Débora e Daniela Shimada nos taiko. Esse DVD foi lançado em 2012 no Auditório Ibirapuera,[86] com forte presença da comunidade japonesa.[37][87][88]
Ikebanas Musicais foi apresentado em diferentes eventos e espaços, como o Festival de Cultura Japonesa na Ilha Grande;[89] Brasil Japão + 100 anos de Integração no Teatro WTC;[90] Teatro Cenforpe de Mogi das Cruzes; Espaço Cultural da Fundação Japão,[91] entre outros.
Posteriormente, como resultado da imersão nessa cultura, Magda Pucci foi convidada a escrever um artigo sobre a inserção da música japonesa na educação musical brasileira para a revista da ABEM – Associação Brasileira de Educação Musical.[92]
Pelo Mundo com Mawaca – para crianças
[editar | editar código-fonte]O Mawaca sempre encantou as crianças com seu repertório multicultural. A escritora Heloísa Prieto escreveu com Magda Pucci o livro-CD De Todos os Cantos do Mundo, lançado em 2005 pela Cia das Letrinhas.[93] Baseado nesse livro, foi criado o espetáculo teatral multimídia Pelo Mundo com Mawaca, com direção cênica de Wanderley Piras, que conta as histórias das músicas utilizando recursos como bonecos, teatro de sombras e projeções.
Com músicas coletadas da França, Albânia, Tanzânia, Índia, Portugal, Israel e Brasil, Pelo Mundo com Mawaca estreou no Sesc Belenzinho, em 2013, e seguiu em temporadas e apresentações no Sesc Consolação;[94] Teatro Viradalata;[95] Itaú Cultural;[96] Festival Conte Outra Vez em Recife,[94] no Teatro Santa Izabel;[97] Caixa Cultural de Recife,[98] Brasília,[99] Fortaleza[100] e Curitiba e[101] Teatro Municipal de Botucatu.[102] Integrou a programação da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis e[103] também da Casa Natura Musical.[104][105] Foi apresentado no Sesc Ginástico do Rio de Janeiro; no XI Festival Paidea de Teatro, no Teatro Paulo Eiró e[106] no Sesc Santos, no projeto Escola no Teatro, numa parceria do Sesc com a Secretaria de Educação de Santos. O projeto conta com videocenário de Adriano Carvalho e figurinos de Yasmine Zaitune. O grupo também realiza oficinas para crianças utilizando esse repertório como fio condutor.[107]
Em 2015, foi lançado o livro infanto-juvenil Contos Musicais, ficção que entrelaça personagens reais que fazem parte da história do Mawaca com os enredos das canções. Foi escrito por Magda Pucci e Heloísa Prieto e publicado pela LeYa.[108]
Em 2018, o repertório de Pelo Mundo com Mawaca foi apresentado num concerto com a Orquestra de Cordas de Jundiaí, sob regência de Claudia Feres,[109][110] no Teatro Polytheama de Jundiaí - SP.
Volta às origens – As muitas Vozes da Voz
[editar | editar código-fonte]Em 2016, as cantoras do Mawaca Angélica Leutwiller, Magda Pucci, Cris Miguel, Zuzu Leiva e Rita Braga se somaram à percussionista Valéria Zeidan e criaram um espetáculo com vozes e percussões, relembrando os primórdios do grupo quando era exclusivamente vocal a capella. Com um repertório que costura diferentes musicalidades recolhidas nas tradições orais, é concebido o espetáculo Nama Pariret - As muitas Vozes da Voz.[111] É uma retomada da pesquisa sobre vozes femininas e que acaba por revelar histórias de mulheres de várias partes do mundo.[112]
O espetáculo teve estreia no Sesc Pompeia e passou por vários espaços de São Paulo, como Casa de Francisca, Casa Jaya, Sesc Santo Amaro, Estúdio Mawaca, Teatro Itália,[113] e realizou uma temporada no Teatro Centro da Terra.[114] Esse show intimista foi também apresentado no Festival Circulasons, em Londrina, com curadoria de Janete El Haouli;[115] na 8. Mostra Leão do Norte em Garanhuns (PE),[carece de fontes] em 2017; na 9. Mostra Leão do Norte,[116] em Caruaru, com curadoria de Sonia Guimarães; na Casa dos Cordéis, em Guarulhos; no Sesc Campo Limpo e Sesc Santos. Foi também destaque no Festival Lótus, em Brasília, em 2018[117] e abriu o X Simpósio Internacional de Musicologia da EMAC/UFG em Pirenópolis - Goiás.[118][119]
Viagens internacionais
[editar | editar código-fonte]Espanha
[editar | editar código-fonte]A primeira turnê internacional do grupo foi em 2002, na Espanha, quando o grupo se apresentou no Festival Etnosur,[120][121] na cidade de Alcalá la Real, em Jaén, para um público de mais de 5000 pessoas. Na mesma viagem, apresentou-se no Festigal,[122][123] em Santiago de Compostela, e na Sala Suristán, em Madrid. Em 2003, retornou à Espanha para participar da feira internacional Womex,[124] em Sevilha, como artista selecionado.
Alemanha
[editar | editar código-fonte]Em 2006, o grupo foi selecionado para se apresentar na 18.ª edição da feira mundial da música Popkomm Kulturbrauerei,[125][126][127] em Berlim, junto a artistas brasileiros como Chico César, Carlos Malta, Maria Alcina, Yamandu Costa, Naná Vasconcelos, Fabiana Cozza, entre outros. O festival teve apoio do Ministério da Cultura do Brasil, na gestão de Gilberto Gil, que esteve presente na abertura do evento. Mawaca apresentou o embrião de seu show indígena Rupestres Sonoros, com a participação de Marcos Xuxa Levy nas bases eletrônicas.
Bolívia
[editar | editar código-fonte]Mawaca esteve quatro vezes na Bolívia, levado pela produção de Walter Malta. A primeira aconteceu em 2007, como grupo convidado do Festival Internacional de Artes Cênicas de Santa Cruz de la Sierra,[128] com o show Pra todo Canto. No ano seguinte, foi convidado para participar do FITAZ - Festival Internacional de Teatro de La Paz.[129] Também em 2008, retornou para participar do Festival Patrimonial e Intercultural de Sucre. Em 2010, apresentou o show Rupestres Sonoros no Bicentenário da Gesta Libertária de Santa Cruz de la Sierra.[130]
China
[editar | editar código-fonte]Mawaca esteve três vezes na China. Em 2010, o grupo foi convidado a realizar uma temporada de 24 shows na America Square, durante a feira mundial Expo 2010 - Expo Xangai. Convidado especialmente pelo Comitê Chinês para integrar a programação geral do evento, em projeto de colaboração Brasil-China,[131] o grupo teve uma destacada atuação. A repercussão da performance em Xangai foi grande, e o grupo foi convidado a se apresentar em mais duas ocasiões na cidade histórica de Hangzhou: em 2011, no World Leisure Expo,[132] quando ganhou o prêmio de melhor performance do festival, e em 2013, no West Lake International Festival Hangzhou.[133] Em 2012,o grupo licencia o CD astrolabiotucupira.com.brasil, lançado na China pela gravadora A-Peer Synergy.
Portugal, Grécia e França
[editar | editar código-fonte]Em 2010, o grupo foi para Portugal para participar do VII Encontro de Culturas de Serpa, no Alentejo Central, que contou com a presença de artistas da Argentina, Cabo Verde, Cuba, Espanha, Moçambique, México e Sérvia, como Emir Kusturica & No Smoking Orchestra,[134] Pablo Milanés, Timbila Muzimba, entre outros.
Em 2012, o grupo foi convidado a realizar uma apresentação no 40. Congresso de Educação Musical da International Society of Music Education, em Thessaloniki, Grécia, dividindo o palco com o violonista Yamandu Costa e o músico pernambucano Antônio Nóbrega.[135] O evento foi organizado por Magali Kleber com apoio da Fundação Nacional de Artes - Funarte.[136]
Em 2013, o grupo viajou para a França e participou do Festival du Chien Rouge, na região da Provença, a convite da produtora Espírito Mundo, onde apresentou o show Rupestres Sonoros.[137]
Outros
[editar | editar código-fonte]O Mawaca, pelo seu caráter multicultural, sempre esteve aberto a conexões e projetos envolvendo entrelaçamentos sonoros e artísticos em geral. Como consequência desse interesse, foram muitos os projetos pontuais dos quais participou.
Em 2004, dividiu o palco com as As Ceguinhas de Campina Grande, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio e de Brasília e no Recbeat, em Recife.[138]
Em 2006, apresentou-se com a cantora Ceumar, no projeto para crianças Lé com Cré, com curadoria de Teca de Alencar Brito, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo.[139]
Participou, em 2011, da primeira edição da viagem cultural Navegar é Preciso, pelo Rio Negro, organizada pela Livraria da Vila. Uma formação menor do grupo realizou um show de abertura do evento e acompanhou os encontros literários com os escritores José Eduardo Agualusa, Laurentino Gomes, Ilan Brenman, Cristovão Tezza e Mary Del Priore.[140]
Em maio de 2011, realizou um show com repertório latino-americano, junto ao grupo Merkén, do Chile, no evento Conexão Latina no Memorial da América Latina, em São Paulo.[141][142]
Em 2017, o grupo participou do XVII Encontro de Culturas da Chapada dos Veadeiros, em show comemorativo com a participação especial do violeiro João Arruda.[143]
Em 2018, Mawaca celebrou seus 23 anos em show no Auditório Ibirapuera. Além da ocasião comemorativa, o show foi realizado com o objetivo de arrecadar verba para um tratamento de saúde do percussionista da banda, Armando Tibério, hoje plenamente recuperado. Muitos amigos participaram como convidados do espetáculo: Renato Braz (canto), Miguel Briamonte (piano), Eduardo Contrera (violão), Edgar Bueno (tablas), Jorge Peña (percussão), Duo Ello (Carlos Stasi e Luiz Guello), Marcelo Pretto (voz), Silvanny Sivuca e Banda Alana (percussão), Luciano Khatib (cajón) e Roberto Angerosa (derbak).[144][145][146]
Em 2020, participou ativamente da Semana da Arte Contra a Censura, criada pelo Movimento Artigo Quinto, nas escadarias do Teatro Municipal,[147][148] e da gravação do videoclipe da música "Samba do Artigo Quinto", realizada em sua sede, o Estúdio Mawaca.
Há alguns anos, as cantoras do Mawaca têm desenvolvido parceria com o compositor francês Philippe Kadosch que compôs especialmente para elas os temas “Mawaca” (gravado no CD Rupestres Sonoros), “Le Crabe” e “Kaprolin”, apresentados em shows no Sesc Santos e na Casa de Francisca, em 2016.[149]
Em 2017, a convite do Festival Música Estranha,[150] as cantoras do Mawaca fizeram uma residência artística e um concerto na Praça das Artes de São Paulo com o quarteto dinamarquês We like We.[151]
Sede do grupo
[editar | editar código-fonte]Em 2015, o grupo ganhou sua própria sede que se transformou no espaço cultural Estúdio Mawaca.[152] O espaço vem recebendo artistas brasileiros e de várias partes do mundo para compartilhar expressões artísticas em diferentes formatos: shows, oficinas, cursos, mostras cinematográficas, residências artísticas e outras possibilidades. Já no ano seguinte, em 2016, o espaço foi contemplado pelo edital ProAC de São Paulo na categoria Território das Artes, quando pode oferecer uma programação diversificada e gratuita para professores da rede pública.
Já passaram pelo Estúdio Mawaca: Sutari Band[153] (Polônia), Esashi Ensemble[154] (Japão), We like We (Dinamarca), Goran Alacki[155] (Macedônia), Mariana Paunova[156] (Bulgária), Fanta Konaté[157] (Guiné Conacri), Lenna Bahule (Moçambique), Chalanes del Amor[158] (México) e Chrysanthi Gkika (Grécia).[159]
Uma das atividades fixas do espaço é a Cia. Coral Mawaca,[160] grupo vocal onde interessados podem aprender a cantar o repertório do grupo, realizando apresentações semestrais.
Obra (CDs, DVDs, livros)
[editar | editar código-fonte]Os CDs e DVDs do Mawaca foram produzidos de forma independente pelo selo Ethos Music.[161] Nos primeiros anos, o grupo fez parcerias com duas gravadoras de São Paulo, mas posteriormente optou pela produção totalmente independente. Todos os CDs e DVDs são distribuídos pela Tratore Music[162] e o grupo tem como editora a Rocking Gorillas.[163]
Mawaca | |
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Capa Mawaca plus baixa.jpg | |
Álbum de estúdio de Mawaca | |
Lançamento | 1998 |
Gravação | 1997 |
Idioma(s) | português, japonês, afegão, irlandês, hebraico, swahili, búlgaro |
Formato(s) | CD-plus |
Gravadora(s) | Ethos Music |
Produção | Miguel Barella e Duca França |
- CD-Plus MAWACA (1998)
astrolabiotucupira.com.brasil | |
---|---|
Álbum de estúdio de Mawaca | |
Lançamento | 2000 |
Gravação | 1999 |
Gênero(s) | músicas do mundo |
Idioma(s) | português, tupi-mondé, japonês, espanhol, árabe, italiano, |
Formato(s) | CD |
Gravadora(s) | Ethos Music |
Produção | André Magalhães e Magda Pucci |
- CD astrolabio.tucupira.com.brasil (2000)
- CD Os Lusíadas (2002)
Os Lusíadas | |
---|---|
Os Lusiadas - Mawaca (2002).jpg | |
Álbum de estúdio de Mawaca | |
Lançamento | 2001 |
Gravação | 2000 |
Gênero(s) | trilha sonora; músicas do mundo |
Idioma(s) | português, árabe, hindi |
Formato(s) | CD |
Gravadora(s) | Ethos Music |
Produção | Magda Pucci |
- CD Mawaca-Remix 2.0 (2001)
Pra todo canto | |
---|---|
Álbum de estúdio de Mawaca | |
Lançamento | 2005 |
Gravação | 2004 |
Idioma(s) | árabe, japonês, finlandês, hindi, tupi-mondé, espanhol, búlgaro, português |
Formato(s) | CD |
Gravadora(s) | Ethos Music |
Produção | André Magalhães e Magda Pucci |
- CD Pra Todo Canto (2004)
- BOX 10 Anos (2005)
- DVD Pra Todo Canto (2006)
- LIVRO-CD De Todos os Cantos do Mundo (2008)[164]
- CD Rupestres Sonoros - O canto dos Povos da Floresta (2008)
- DVD Rupestres Sonoros (2010)
Inquilinos do Mundo | |
---|---|
CD-DVD de Mawaca | |
Lançamento | 2013 |
Gravação | 2012 |
Idioma(s) | albanês, hindi, macedônio, espanhol sérvio, crioulo haitiano, búlgaro, curdo, português. |
Formato(s) | CD-DVD |
Gravadora(s) | Ethos Music |
Produção | Pekka Lehti |
- DVD Ikebanas Musicais (2012)
- CD-DVD Inquilinos do Mundo (2013)
- LIVRO-CD Contos Musicais (2014)[165]
Coletâneas
[editar | editar código-fonte]- 1999 - Brazilian Lullaby - Ellipsis Arts[166]
- 1999 - World Music for Little Ears - Ellipsis Arts[167]
- 1999 - Em Defesa do Planeta[168][169] - Greenpeace
- 2002 - Another Brazil - MCD e Lua Discos
- 2003 - The Womeximizer 03 - Womex
- 2004-2005 - Coleção Caras - A Música do Mundo - Azul Music
- 2002 - Music from the EBU World Music Workshop[170] - EBU
- 2002 - Crianças do Mundo - Revista Recreio Especial[171] - Revista Abril
- 2002 - Another Brasil - MCD Music
- 2006 - PopKommpilation[172] - Música do Brasil
- 2006 - EtnoSur Diez años - Etnosur
- 2013 - New Sounds Songlines Magazine[173] - Songlines
Prêmios
[editar | editar código-fonte]- 2012 - Prêmio Melhor Performance - World Leisure Expo Hanghzou
- 2016 - Prêmio de Grupo de Cultura Popular - Prêmio Profissionais da Música
- 2019 - Prêmio de Melhor Grupo Vocal - Prêmio Profissionais da Música[174]
- 2019 - Moção de Louvor para Mawaca - Prêmio Profissionais da Música - Câmara Legislativa Distrito Federal[175]
Participações especiais
[editar | editar código-fonte]- Antônio Nóbrega - cantor, violinista e dançarino (Brasil)
- Yamandu Costa - violonista (Brasil)
- Carlos Malta - flauta e pífano (Brasil)
- Carlos Núñez - gaita de fole e flauta (Galicia)
- Ceumar - cantora (Brasil)
- Carlinhos Antunes - violão, cuatro, ngoni. (Brasil)
- Né Ladeiras - cantora (Portugal)
- Şivan Perwer - cantautor (Curdistão)
- Carlos Careqa - cantor e compositor (Brasil)
- Marlui Miranda - cantora e pesquisadora (Brasil)
- Tetê Espíndola - cantora (Brasil)
- Jorge Mautner - cantor, violinista e compositor (Brasil)
- Uxía Senlle - cantora (Galícia)
- Philippe Kadosch - compositor e violonista (França)
- We like we - grupo instrumental (Dinamarca)
- Christiane Neves - pianista
- Alessandra Belloni - cantora e percussionista (Itália)
- Yair Dalal - alaudista e violinista (Israel)
- Rinken Band (Okinawa - Japão)
- Djuena Tikuna - cantora (Solimões)
- Marc Egea - viola de roda (Catalunha-Espanha)
- Paolo Angeli - guitarra sardenha preparada (Itália)
- Sutari Band - trio instrumental (Polônia)
- Tamie Kitahara - koto e shamisen (Japão)
- Luciano Khatib - percussão (Brasil)
- Thomas Howard - violão (Brasil)
- Beto Angerosa - percussão (Brasil)
- Camilo Carrara - violão (Brasil)
- Equidad Barres - cantora (Espanha)
- Esashi Ensemble - coletivo de cantores (Japão)
- Pekka Lehti - baixista e produtor (Finlândia)
- Shen Ribeiro - shakuhachi (Brasil)
- Wadaiko Sho (taiko) - (Brasil-Japão)
- João Arruda - viola caipira (Brasil)
- Daniella e Deborah Shimada (taiko) (Brasil)
- Felipe Gomide - rabeca (Brasil)
- Ibã Salles - cantor Huni Kuin (Acre-Brasil)
- Marcos Xuxa Levy - produtor musical (Brasil)
- Tião Carvalho - cantor e compositor (Brasil)
- Ceguinhas de Campina Grande - grupo vocal (Brasil)
- Sérgio Tchernev - didgeridoo (Brasil)
- Ibã Salles - cantor Huni Kuin (Brasil)
- Marcelo Pretto - cantor (Brasil)
- Venga Venga - DJ (Brasil)
- Meninos do Morumbi - grupo de percussão (Brasil)
- Nina Neder - cantora (Brasil)
- Nicole Borger - cantora (Brasil)
Ex-Integrantes
[editar | editar código-fonte]- Hilde Heckeman - cantora (1995)
- Kitty Pereira - cofundadora e cantora (1993-1997)
- Martha Espírito Santo - cantora (1993-1998)
- Valéria Piccoli - cantora (1993-1998)
- Viviane Querino - cantora (1995-1998)
- Fabiana Lian - cantora (1995-1998)
- Betinho Sodré - percussão (1995-1996)
- Rosana Araújo - cantora (1995-1997)
- Christiane Mariano - cantora (1995-1998)
- Antonio Ramoska - fagote (1996- 2002)
- Atílio Marsiglia - violino (1996-1997)
- Daniel Cornejo - clarinete (1996-1997)
- Décio Gioielli - kalimba e vibrafone (1995-1997)
- Marcos Monteiro - vibrafone (1996-1997)
- Eduardo Contrera - percussão (1996-1997)
- Anete Cenciper - cantora (1996-1997)
- Marcia Dib - cantora (1996-1997)
- Dalga Larrondo - zarb e vibrafone (1997-1998)
- Cíntia Zanco - violino (1998-2008)
- Itamar Vidal - clarone (1998-2001)
- Susie Mathias - cantora (1998-2009)
- Camila Bomfim - contrabaixo (2002-2003)
- Paulo Bira - contrabaixo (2003 -2012)
- Gustavo Boni - contrabaixo (2013-2015)
- Rogério Botter Maio - contrabaixo (2012-2018)
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
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Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Estúdio Mawaca» Estúdio Mawaca
- «Site oficial» Site oficial Mawaca