Medievalismo – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Medievalismo é o sistema de crenças e práticas características da Idade Média, ou a devoção a elementos desse período, que foi expressa em áreas como arquitetura, literatura, música, arte, filosofia, estudos acadêmicos e vários veículos de cultura popular.[1]
Desde o século XVIII, uma variedade de movimentos usaram o período medieval como modelo ou inspiração para a atividade criativa, incluindo o romantismo, arquitetura neogótica, a Irmandade Pré-Rafaelita, o movimento Arts & Crafts e o neomedievalismo[2] (termo muitas vezes usado como sinônimo de medievalismo).
Medievalismo também pode ser usado depreciativamente, implicando conservadorismo e atitudes ultrapassadas. A palavra "medieval" foi registrada pela primeira vez em 1881 e a palavra "medievalismo" no século XX.[3] O termo "medieval" deriva do latim medium aevum (Idade Média). Este termo advém da ideia de que a Idade Média foi uma interrupção no avanço do aprendizado clássico.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ DI CARPEGNA FALCONIERI, Tommaso (2020). «The Middle Ages of Identity». The Militant Middle Ages: Contemporary Politics between New Barbarians and Modern Crusaders. Leiden/Boston: Brill. pp. 66–76
- ↑ The Next Big Thing: Neomedievalism
- ↑ Dicionário Houaiss.