Mercado interno – Wikipédia, a enciclopédia livre

Um mercado interno, na economia, é um mercado que opera dentro de limites demarcados, e que por sua vez está rodeado por um mercado maior. O caso mais habitual é constituído por um mercado nacional contrastado com o comércio internacional.[carece de fontes?]

União Europeia

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Quando se fala em mercado interno se vê nas atividades econômicas que existem em certos períodos, como a expansão territorial e seus conflitos e na pecuária onde foi o motivo pela expansão e também desempenhou papel importante na economia colonial. O mercado único da União Europeia é uma espécie de mercado interno onde os bens, serviços, capitais e pessoas circulam livremente, como se fosse um só país.[1] Nele os cidadãos europeus podem viver, trabalhar, estudar ou fazer negócios livremente.[carece de fontes?]

Desde a sua criação, em 1993, o mercado único libertou os cidadãos europeus de uma série de restrições e obstáculos ao tornar-se mais aberto à concorrência, livre circulação de mercadorias, de pessoas, de serviços e de capitais entre os Estados-membros, beneficiando os cidadãos.[2]

A União Europeia tem por objectivo simplificar ainda mais as regulamentações comerciais do mercado único.[3]

Referências

  1. Mercado interno, Europa, o portal da União Europeia
  2. União Europeia: Mercado Interno. O Mercado Interno, etapa fundamental da construção europeia., Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação
  3. Simplificar o quadro regulador, Europa, o portal da União Europeia