Museu do Quai Branly – Wikipédia, a enciclopédia livre
Museu do Quai Branly | |
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Tipo | museu de arte, museu nacional, museu etnográfico |
Inauguração | 2006 (18 anos) |
Visitantes | 615 795 |
Administração | |
Presidente(a) | Stéphane Martin, Emmanuel Kasarhérou |
Operador(a) | Service of the Museums of France |
Diretor(a) | Jérôme Bastianelli |
Página oficial (Website) | |
Geografia | |
Coordenadas | |
Localização | 7.º arrondissement de Paris - França |
Patrimônio | Remarkable Contemporary Architecture |
Homenageado | quai Branly, Jacques Chirac |
O museu do quai Branly (em francês, musée du quai Branly) ou Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas, está situado no quai Branly, 7° arrondissement de Paris.
Projeto ambicioso executado por Jacques Chirac e realizado por Jean Nouvel, foi inaugurado em 20 de junho de 2006.
O museu tem uma área de 40.600 m² e conta com um acervo de 300.000 obras, das quais 3500 em exposição. Até fevereiro de 2009, o museu havia recebido mais de 4.000.000 visitantes, e apenas em 2016, recebeu 1,15 milhões de visitantes.[1]
O acervo do museu constituiu-se a partir de antigas coleções de etnologia do Museu do Homem e do Museu Nacional de Artes da África e da Oceania. As obras são divididas em grandes zonas continentais (África, Ásia, Oceania e Américas). Além da exposição permanente, o museu promove dez exposições temporárias por ano.
A biblioteca possui importante documentação etnográfica, contando com os arquivos de Georges Condominas, Jacques Kerchache e outros.
Desde 2005, o museu publica a revista de antropologia e museologia Gradhiva, fundada por Michel Leiris e Jean Jamin em 1986, dedicada à pesquisa contemporânea em etnologia, história da antropologia, aos arquivos de grandes etnólogos, às estéticas não ocidentais e, atualmente, também às coleções do próprio museu.
Referências
- ↑ «Visitor Figures 2016» (PDF). The Art Newspaper Review. Abril de 2017. p. 14. Consultado em 28 de dezembro de 2021