Neuroeconomia – Wikipédia, a enciclopédia livre

Neuroeconomia é um campo interdisciplinar emergente que usa técnicas de medição neurocientíficas para identificar os substratos neurais associados a decisões econômicas em conjunto com psicologia, Economia comportamental, neurociência entre outras[1] de cada uma destas disciplinas têm investigado os processos de tomada de decisão a muitas décadas de forma independente, com cada disciplina oferece vantagens únicas. Assim, neuroeconomia combina a modelagem rigorosa da economia com estudos psicológico de influências sociais.Os psicólogos, neurocientistas, economistas e pesquisadores do comportamento vem utilizando ferramentas da neurociência que permitem a observação de outra forma latente de avaliação da tomada de decisão da espécie humana, exige o estudo do sistema moleculares e celulares de neurônios ou com apenas a concepção de circuitos e processamento de informações que ocorrem no cérebro. torna-se modelo necessário para elaboração de um projeto de pesquisa relevante para psiquiatria a Neuroeconomia do Vícios.[2]

Animação obtida por ressonância magnética

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Paul Zak Neuroeconomics, “The Royal Society”, em: Center for Neuroeconomics Studies (2004)USA
  2. Hasler, Gregor (2012). Can the neuroeconomics revolution revolutionize psychiatry?. 36. [S.l.]: Neuroscience & Biobehavioral Reviews. pp. 64–78. doi:10.1016/j.neubiorev.2011.04.011 
Ícone de esboço Este artigo sobre economia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.