Liampó – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Nome oficial | (zh-CN) 宁波市 |
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Nome local | (zh) 宁波 |
País | |
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Província | |
Banhado por | |
Área | 9 365,58 km2 () |
Altitude | 150 m |
Coordenadas |
População | 9 404 283 hab. () |
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Densidade | 1 004,1 hab./km2 () |
Estatuto | subdivisão provincial cidade portuária (d) prefeitura com nível de cidade city specifically designated in the state plan (d) |
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Assembleia deliberante | |
Geminações | Aachen (a partir de ) Auckland (a partir de ) Masuda Ruão Verona São Paulo Nottingham (a partir de ) Odessa (a partir de ) Cluj-Napoca (a partir de ) Alytus (a partir de ) Victoria de Durango (a partir de ) Daegu (a partir de ) Bydgoszcz (a partir de ) El Callao (a partir de ) |
Substitui |
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Língua oficial | |
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Símbolos |
Código postal | 315000 |
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TGN | |
Prefixo telefônico | 0574 |
matrícula | 浙B |
Website |
Liampó ou Nimpó (Ningbo, chinês simplificado: 宁波; chinês tradicional: 寧波; Pīnyīn: Níngbō) é um porto com status administrativo. A cidade tem uma população de 2.201.000 e está localizado no nordeste da província de Chequião, na China. Situada a sul da Baía de Hangzhou, e de frente para o Mar da China Oriental, a leste, fronteiras Liampó Xaoxim a oeste e ao sul Taizhou, e é separado Zhoushan por um corpo de água estreito.
História
[editar | editar código-fonte]Liampó é uma das cidades mais antigas da China, com uma história que começou a 4800 aC. Uma vez conhecida como Mingzhou (明州), Liampó era uma das principais entradas/saídas da Rota da Seda e depois se tornou um dos principais portos da China,juntamente com Yangzhou e Guangzhou durante a dinastia Tang, daí em diante,se consolidou historicamente como um dos principais portos da China,posição que é mantida até os dias atuais. Durante a Segunda Guerra Mundial,em 1940, a cidade foi bombardeada por aviões japoneses que jogaram vasos de cerâmica contendo pulgas infectadas com a Peste bubônica
Liampó
[editar | editar código-fonte]Liampó era a ortografia usual utilizada na historiografia Portuguesa, apesar de João de Barros explicar que Liampó era uma adaptação portuguesa para o nome Nimpó[1]. Liampó também aparece na Peregrinação de Fernão Mendes Pinto. No meio do século XVI, os portugueses se referiam a região como o "Cabo de Liampó" a partir da "ilustre cidade" e também como a parte cidade mais oriental da Ásia,até então. [1] Os portugueses começaram a negociar em Liampó em torno de 1522. Por volta de 1540, os portugueses tinham uma comunidade considerável em Liampó (ou, mais provavelmente, em pequenas ilhas próximas). A cidade era base de inúmeras atividades comerciais portuguesas nas ilhas da região.. No final de 1540, a população da cidade tinha mais de 3 mil pessoas,sendo que por volta de 1,2 mil eram portuguesas.[2].
Em 1542, os portugueses foram autorizados a se estabelecer ali, mas, para isso acontecer as autoridades chinesas foram corrompidas e assim, rapidamente, um entreposto comercial nasceu ali. Ao ter conhecimento destes casos, a comunidade portuguesa foi massacrada em Liampó quando mais de 60 mil soldados da Dinastia Ming, massacraram mais de 800 pessoas, juntamente a isto a esquadra portuguesa com 25 navios e 42 juncos foi destruída. A este episódio se dá ao nome de Massacre de Liampó[3][4].
Turismo
[editar | editar código-fonte]- O Templo de Baoguo , a mais antiga estrutura de madeira intacta no sul da China, está localizado no Distrito de Jiangbei, 15 km ao norte da cidade de Liampó.
- Torre Tianfeng
- Templo Tiantong
- Praça de Tian Yi
- Lago Dongqian
- Templo Xuedou
- Relíquias Hemudu
- Lago Jiulong
- Montanhan Zhaobao
- Monte Parque Temático Phoenix
- Templo Ahyuwang
- Ilhas Yushan
Referências
- ↑ a b João de Barros,Décadas da Ásia; primeira Década, livro IX, Capítulo VII. Lisboa, 1552
- ↑ Sergeĭ Leonidovich Tikhvinskiĭ (1983). Modern history of China. Progress Publishers. p. 57.
- ↑ Ernest S. Dodge (1976). Islands and Empires: Western Impact on the Pacific and East Asia. Volume 7 of Europe and the World in Age of Expansion. U of Minnesota Press. p. 226. ISBN 0816608539. Retrieved 18 October 2011.
- ↑ A.J. Johnson Company (1895). Charles Kendall Adams. ed. Johnson's universal cyclopedia: a new edition. Volume 6 of Johnson's Universal Cyclopædia. NEW YORK: D. Appleton, A.J. Johnson. p. 202. Retrieved 18 July 2011.
- ↑ http://www.ningbo.gov.cn/
- ↑ http://www.nbjiangbei.gov.cn/art/2008/4/28/art_579_33685.html