O Gigante da América – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Gigante da América | |
---|---|
Brasil 1980 • cor • 88 min | |
Género | comédia |
Direção | Júlio Bressane |
Roteiro | Júlio Bressane Ivan Cardoso (escritor) |
Elenco | Carlos Imperial Clóvis Bornay |
Lançamento |
|
Idioma | português |
O Gigante da América é um filme experimental brasileiro de 1980, com direção de Júlio Bressane.[2][3] De acordo com um dos diretores de arte, Óscar Ramos, Bressane afirmou que "o personagem principal é a direção de arte". Responsáveis pela produção incluem-se Luciano Figueiredo (cenografia e direção de arte),[4] Pedro Louzada (props), Hélio Oiticica ("tenda da Odalisca"), Gilberto Marques (maquilagem) e Hélio Silva (fotografia).[5]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]O filme conta de forma irônica a jornada de um caboclo que atravessa o Inferno, o Purgatório e o Paraíso (em referência à Divina Comédia, de Dante Alighieri), encontrando no caminho uma loira oxigenada.[2]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Carlos Imperial
- Marta Anderson
- Hélio Ary
- Clóvis Bornay
- José Lewgoy
- Tânia Boscoli
- Maria Gladys
- Wilson Grey
- Antonio Pedro
- Décio Pignatari
- Lucy Mafra
- Rogéria
- Colé Santana
- Teresa Cristina
- Suzana de Moraes
- Sônia Dias
- Dorvigílio
- Fabíola Fracaroli
- Martim Francisco
- José Lino Grünewald
- Priori Lemos
- Heloísa Lustosa
- Mônica Schmidt
- Sandro Solviatti
- Stael
- Jece Valadão
- Paulo Villaça
Referências
- ↑ «O Gigante da América». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 16 de agosto de 2023
- ↑ a b «O Gigante da América». Torino Film Fest (em inglês). Consultado em 16 de agosto de 2023
- ↑ «Bressane, Júlio». Portal Contemporâneo da América Latina e Caribe. Consultado em 16 de agosto de 2023
- ↑ Leal, Claudio (29 de julho de 2023). «Conheça a dupla que marcou o visual da contracultura no Brasil». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de agosto de 2023
- ↑ Santos Neto, Benedito F. dos (2019). Três reflexões sobre a direção de arte no cinema brasileiro (Dissertação de Mestrado). Goiânia: Universidade Federal de Goiás. p. 16. 138 páginas