O Gigante da América – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Gigante da América
 Brasil
1980 •  cor •  88 min 
Género comédia
Direção Júlio Bressane
Roteiro Júlio Bressane
Ivan Cardoso (escritor)
Elenco Carlos Imperial
Clóvis Bornay
Lançamento
  • 23 de novembro de 1980 (1980-11-23) (Brasil)[1]
Idioma português

O Gigante da América é um filme experimental brasileiro de 1980, com direção de Júlio Bressane.[2][3] De acordo com um dos diretores de arte, Óscar Ramos, Bressane afirmou que "o personagem principal é a direção de arte". Responsáveis pela produção incluem-se Luciano Figueiredo (cenografia e direção de arte),[4] Pedro Louzada (props), Hélio Oiticica ("tenda da Odalisca"), Gilberto Marques (maquilagem) e Hélio Silva (fotografia).[5]

O filme conta de forma irônica a jornada de um caboclo que atravessa o Inferno, o Purgatório e o Paraíso (em referência à Divina Comédia, de Dante Alighieri), encontrando no caminho uma loira oxigenada.[2]

Referências

  1. «O Gigante da América». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 16 de agosto de 2023 
  2. a b «O Gigante da América». Torino Film Fest (em inglês). Consultado em 16 de agosto de 2023 
  3. «Bressane, Júlio». Portal Contemporâneo da América Latina e Caribe. Consultado em 16 de agosto de 2023 
  4. Leal, Claudio (29 de julho de 2023). «Conheça a dupla que marcou o visual da contracultura no Brasil». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de agosto de 2023 
  5. Santos Neto, Benedito F. dos (2019). Três reflexões sobre a direção de arte no cinema brasileiro (Dissertação de Mestrado). Goiânia: Universidade Federal de Goiás. p. 16. 138 páginas