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Oscar Pettiford
Oscar Pettiford
Nascimento 30 de setembro de 1922
Okmulgee
Morte 8 de setembro de 1960 (37 anos)
Copenhaga
Sepultamento Frederiksberg Old Cemetery
Cidadania Estados Unidos
Etnia afro-americanos
Ocupação violoncelista, músico de jazz, cancionista, contrabaixista
Instrumento contrabaixo

Oscar Pettiford (Okmulgee, 30 de setembro de 1922 - Copenhagen, 8 de setembro de 1960) foi um baixista e pioneiro violoncelista de jazz estadunidense.

Pettiford era filho de uma mãe indígena da tribo Choctaw, e seu pai era fruto da miscigenação de Cherokee e Afro-americano; tal como ocorria a muitos descendentes de nativos ele não revelava essa ancestralidade senão a poucos amigos.[1]

Em 1942 ele se integrou a banda de Charlie Barnet e em 1943 ficou mais conhecido do público após gravar com Coleman Hawkins na sua versão da canção "The Man I Love"; também gravou, nesta época, com Earl Hines e Ben Webster e ao lado de Dizzy Gillespie liderou um grupo de bebop.[1]

Em 1945, junto a Hawkins, foi para a Califórnia onde apareceu no filme de mistério conhecido por sua trilha de jazz, The Crimson Canary; deste ano até 1948 trabalhou com Duke Ellington e no ano seguinte com Woody Herman, começando em 1950 a ser ele próprio o líder de seu conjunto.[1]

No ano de 1949 ele quebrara o braço; após se recuperar descobriu que não tinha mais condições de conduzir o baixo como fazia, experimentando por sugestão de um amigo o violoncelo, instrumento no qual terminou por ser pioneiro como solista, no jazz.[1]

Nos anos 1950 gravou pelos selos Debut, Bethlehem e ABC Paramount; morreu durante uma turnê europeia, tendo por causa uma virose de poliomielite.[1]

Referências

  1. a b c d e Institucional (s/d). «Oscar Pettiford biography». All about jazz. Consultado em 10 de abril de 2016