Pátio (filme) – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Pátio é um filme brasileiro de curta-metragem de 1959, o primeiro dirigido pelo cineasta Glauber Rocha.[1]
Rodado na Bahia, é influenciado pelo concretismo e definido pelo diretor como "experimental". Nos seus 11 minutos de duração, um homem (Solon Barreto) e uma mulher (Helena Ignez) interagem sobre um piso quadriculado em branco e preto, como um tabuleiro de xadrez. Ainda sem as principais temáticas que definiriam a carreira de Glauber, já permite identificar no entanto alguns de seus traços marcantes, como o enquadramento meticuloso e particular, influenciado pelo formalismo de Dziga Vertov e Sergei Eisenstein.[2][3]
A trilha sonora é a Sinfonia para um Homem Só (musique concrete), de Pierre Henry e Pierre Schaeffer.[4]
Referências
- ↑ Crítica: Curtas-metragens de Glauber Rocha. Plano Crítico, 14 de março de 2014
- ↑ Dois olhares sobre Pátio Arquivado em 20 de dezembro de 2016, no Wayback Machine.. Revista Polvo
- ↑ Primeiro filme de Glauber é livre da "estética da fome" Folha de S.Paulo, 29 de setembro de 2010
- ↑ Pátio Arquivado em 20 de dezembro de 2016, no Wayback Machine.. Tempo Glauber
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Pátio. no IMDb.
- SCHEIBE, Carina; CAVALCANTE, Maria de Nazaré. Mas os Sapatos permanecem no Tabuleiro: A poesia cênica do gesto glauberiano