Papyrus Graecus Holmiensis – Wikipédia, a enciclopédia livre
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O Papyrus Graecus Holmiensis, também conhecido como Papiro de Estocolmo, foi escrito provavelmente entre os séculos III e IV dC e trata de receitas químicas utilizadas no Egito entre os séculos I e III dC. Ele está escrito em grego antigo. O Papiro de Leyden é da mesma fonte e foi escrito pela mesma mão, com uma tinta quimicamente idêntica. A tinta, por sua vez, liga ambas aos Papiros Mágicos Gregos.
O livro tem receitas para tingir tecidos, colorir gemas, limpar (purificar) pérolas e para imitações de ouro e prata. Eles fazem alusão a Demikristo (pseudo-Demócrito), um alquimista grego de por volta de 100 dC. Zózimo de Panópolis também deixou receitas similares.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Caley, E. R. (1926). «The Stockholm Papyrus : An English Translation with brief notes». Journal of Chemical Education (em inglês). IV (8): 979-1002
- Lagercrantz, Otto (1913). PAPYRUS GRAECUS HOLMIENSIS. Original German Translation (em inglês). Uppsala, Leipzig: [s.n.]
- Long, Pam O (2004). Openness, Secrecy, Authorship: Technical Arts and the Culture of Knowledge from Antiquity to the Renaissance (em inglês). [S.l.]: JHU Press. ISBN 0801866065
- Vogler, Herbert (1992). «Waren die Färber der Antike Alchemisten?». Textilveredlung (em alemão) (27): 352-358