Paradoxo de Condorcet – Wikipédia, a enciclopédia livre
O paradoxo de Concorcet é uma disjunção entre as preferências de um grupo e as preferências individuais, formulada por Condorcet (cientista e matemático francês do século XVIII).[1][2][3]
Um indivíduo que pertence a um grupo mesmo quando tem preferências que são consistentes (completas e transitivas), isso não é necessariamente verdadeiro para o grupo. Sendo assim, agentes racionais podem tomar decisões coletivas irracionais.[1]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b Marquis de Condorcet. «Essai sur l'application de l'analyse à la probabilité des décisions rendues à la pluralité des voix» (PNG) (em francês). Consultado em 10 de março de 2008
- ↑ Condorcet, Jean-Antoine-Nicolas de Caritat; Sommerlad, Fiona; McLean, Iain (1 de janeiro de 1989). The political theory of Condorcet. Oxford: University of Oxford, Faculty of Social Studies. pp. 69–80, 152–166. OCLC 20408445.
Clearly, if anyone's vote was self-contradictory (having cyclic preferences), it would have to be discounted, and we should therefore establish a form of voting which makes such absurdities impossible
- ↑ Gehrlein, William V. (2002). «Condorcet's paradox and the likelihood of its occurrence: different perspectives on balanced preferences*». Theory and Decision. 52 (2): 171–199. ISSN 0040-5833. doi:10.1023/A:1015551010381.
Here, Condorcet notes that we have a 'contradictory system' that represents what has come to be known as Condorcet's Paradox.