Paulo Feijó – Wikipédia, a enciclopédia livre
- Nota: Para o deputado gaúcho, ver Paulo Afonso Girardi Feijó
Paulo Feijó | |
---|---|
Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |
No cargo | |
Período | 1º de fevereiro de 1999 até a atualidade |
Período | 6 de março de 1995 até 17 de fevereiro de 1997 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Paulo Fernando Torres Feijó |
Nascimento | 23 de março de 1956 (68 anos) Santa Maria Madalena, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileiro |
Partido | PMDB (1980-1990) PTB (1990-1993) PSDB (1993-2009) PL (2009-presente) |
Paulo Fernando Torres Feijó (Santa Maria Madalena, 23 de março de 1956) é um engenheiro mecânico e político brasileiro filiado ao Partido Liberal (PL).[1]
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Se elegeu deputado pela primeira vez na 52ª Legislatura, como suplente, tendo tomado posse no mandato entre 6 de março de 1995 e 17 de fevereiro de 1997. Em 1998 foi eleito Deputado Federal com 72.215, sendo reeleito em 2002 com 110.935. Na época era filiado ao PSDB[1] Foi envolvido no Escândalo dos Sanguessugas, em 2006.
Se elegeu novamente na 54ª Legislatura, já filiado ao Partido da República, e se reelegeu na 55ª.[1]
Como deputado federal, votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[2][3]
Em maio de 2017, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a doze anos de prisão por corrupção, em processo vinculado os Escândalo dos Sanguessugas ocorrido onze anos antes.[4]
Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[2][5]
Referências
- ↑ a b c Câmara dos Deputados. «Biografia». Consultado em 2 de maio de 2017
- ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Uol (2 de maio de 2017). «STF condena deputado federal a 12 anos de prisão e perda de mandato; cabe recurso 14 Gustavo Maia». Consultado em 2 de maio de 2017
- ↑ Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017