Paulo Schilling – Wikipédia, a enciclopédia livre
Paulo Romeu Schilling (Rio Pardo, 6 de agosto de 1925 – São Paulo, 26 de janeiro de 2012) foi um escritor e jornalista brasileiro. Partidário da reforma agrária no Rio Grande do Sul nos anos 50, foi parte do círculo próximo do governador e deputado federal Leonel Brizola. Durante a ditadura militar esteve exilado no Uruguai e na Argentina, retornando ao país em 1979 e participando do Partido dos Trabalhadores. Foi pai de Flávia Schilling.[1][2][3]
Fontes
[editar | editar código-fonte]- ↑ Silva, Diogo Scherer da (2020). A trajetória militante de Paulo Schilling e a formação do seu arquivo pessoal (1956-2012) (PDF) (Tese). Porto Alegre: UFRGS. Consultado em 7 de setembro de 2021
- ↑ Bertoni, Estevão (28 de janeiro de 2012). «Paulo Romeu Schilling (1925-2012) - Escritor que ajudou a fundar o PT». Folha de S. Paulo. Consultado em 7 de setembro de 2021
- ↑ Hasse, Geraldo (12 de fevereiro de 2012). «Sem choro nem vela, foi-se o padrinho dos sem-terra». Sul21. Consultado em 7 de setembro de 2021