Acesso pago – Wikipédia, a enciclopédia livre
Acesso pago, também referido como muro de pagamento[1] (em inglês: paywall), é um método de restringir o acesso a um determinado conteúdo através da exigência de pagamento de uma subscrição.[2][3] Nos meados de 2010, alguns jornais começaram a implementação de formas de acesso pago em seus sites como forma de aumentar a receita, depois de anos de declínio de leitores da versão impressa e de receita publicitária.[4] Na academia, trabalhos de pesquisa são frequentemente sujeitos a um muro de pagamento e estão disponíveis por meio bibliotecas acadêmicas que as universidades assinam.[5][6]
Forma de pagamento
[editar | editar código-fonte]Na grande maioria das assinaturas de jornais e revistas on-line, o principal meio de pagamento disponível, muitas vezes o único, é o cartão de crédito. O leitor-cliente efetua um cadastro no portal de notícias, insere seus dados e os dados de seu cartão, para fins de pagamento recorrente da assinatura, a qual pode ser cancelada a qualquer momento pelo leitor.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Seguindo tendência mundial, "O Globo" adota muro de pagamento em seu site». Portal Imprensa. 16 de setembro de 2013. Consultado em 28 de agosto de 2020
- ↑ «Are paywalls saving journalism?». City, University of London
- ↑ «Here are 6 reasons why newspapers have dropped their paywalls». NiemanLab
- ↑ «A Paywall that pays? Only in America»
- ↑ Sample, Ian. "Harvard University says it can’t afford journal publishers’ prices. Arquivado em 1 de outubro de 2017, no Wayback Machine." The Guardian 24 (2012): 2012.
- ↑ Skirting Around Paywalls: How Scientists Quickly Get the Articles They Need