Pierre de Castelnau – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Bem-Aventurado Pedro de Castelnau | |
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Arquidiácono e Mártir | |
Nascimento | Data desconhecida Diocese de Montpellier, Reino da França |
Morte | 15 de janeiro de 1208 Languedoque |
Beatificação | 1208 por Papa Inocêncio III |
Polêmicas | Responsável pela excomumhão de Raimundo VI |
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Pierre de Castelnau (? - falecido em 15 de janeiro de 1208), eclesiástico francês, nasceu na Diocese de Montpellier.
Foi arquidiácono de Maguelonne e, em 1199, foi nomeado pelo Papa Inocêncio III como um dos legados para a supressão da heresia cátara no Languedoc.[1] Em 1202, ele se tornou um monge cisterciense na abadia de Fontfroide,[1] Narbonne, e foi confirmado como legado apostólico e primeiro inquisidor, primeiro em Toulouse, e depois em Viviers e Montpellier.[2]
Em 1207 ele estava no Ródano e na Provença, onde se envolveu no conflito entre o Conde de Baux e Raimundo VI, conde de Toulouse. Castelnau foi assassinado em 15 de janeiro de 1208, possivelmente por um agente do Conde Raimundo.[3] Seu assassinato foi a causa imediata da excomunhão de Raimundo e do início da Cruzada contra os Albigenses.[4]
Ele foi beatificado no ano em que morreu pelo Papa Inocêncio III, que atribuiu responsabilidade pela morte ao Conde Raimundo. As relíquias de Pierre de Castelnau estão enterradas na igreja da antiga abadia de St-Gilles.[3]
Referências
- ↑ a b Sumption 1978, p. 68.
- ↑ Obrecht, Edmond. "Blessed Pierre de Castelnau." The Catholic Encyclopedia Vol. 12. New York: Robert Appleton Company, 1911. 29 February 2016
- ↑ a b Sumption 1978, p. 15.
- ↑ Sumption 1978, p. 77.