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| Pietra di Bismantova | |
|---|---|
 | |
  Pietra di Bismantova | |
| Coordenadas | |
| Altitude | 1 041 m |
| País |  Itália |
| Região | Emília-Romanha |
| Província | Régio da Emília |
| Comuna | Castelnovo ne' Monti |
| Cordilheira | Apenino Reggiano |
| Primeira ascensão | 1922 por Carlo Voltolini |
A Pietra di Bismantova[1] é uma montanha de 1.041 metros de altitude no Apenino Reggiano.[1] Localizada na comuna de Castelnovo ne' Monti, na província de Régio da Emília, isolada nas montanhas dos Apeninos, com características semelhantes às de um planalto estreito cercado por relevos íngremes. Sua localização situa-se na Itália.
A área é classificada como Sítio de Interesse Comunitário (código IT4030008) da rede Natura 2000[2] e parte do território de Parque Nacional dos Apeninos Toscano-Emilianos.[1]
Pietra di Bismantova (Análise Nominal)
[editar | editar código-fonte]Existem várias hipóteses sobre as origens do nome "Bismantova".
A etimologia poderia estar relacionada com o papel que a montanha tinha na antiguidade. Uma hipótese remonta a civilização etrusca e a palavra tae (altar para sacrifícios).[3] Também remete a uma expressão de um antigo culto lunar de uma origem celta. A palavra Vismentua virou Bismentua ou Bismantua na língua popular.[3][4]
No século V d.C. a região se tornou uma instalação militar dos bizantinos, conhecida como Kastron Bismanto[5] ou Castrum Bismantum.[6] O castelo Bismantour é mencionado pela primeira vez em um diário de 628.[6]
Em outro documento de 1062, é mencionado pela primeira vez pelo nome de Pietra de Bismanto.[6]
A peça Divina Comédia, escrita no século XIV por Dante Alighieri (Purgatório/Canto IV/Purgatório, IV, 26), inclui uma parte que acontece na região do Bismantova. [7]
Referências
- ↑ a b c «Formulario Rete Natura 2000 - Pietra di Bismantova» (PDF). Consultado em 17 de outubro de 2015[ligação inativa]
- ↑ «Aree nella Provincia di Reggio-Emilia - Rete Natura 2000 in Emilia-Romagna». Consultado em 17 de outubro 2015. Arquivado do original em 14 de março de 2011
- ↑ a b Serra, Luciano (2008). «Bismantova: definizioni e ipotesi etimologica». Il Cusna - Giornale del CAI di Reggio Emilia (3): 6. Consultado em 1 de novembro de 2015
- ↑ «Parco Nazionale dell'Appennino Tosco-Emiliano - Le denominazioni storiche». Consultado em 17 de outubro de 2015. Arquivado do original em 26 de maio de 2011
- ↑ Ligabue, Gian Marco (2008). «Bismantova: Uomini e pareti» (PDF). Il Cusna - Giornale del CAI di Reggio Emilia (3): 5. Consultado em 17 de outubro de 2015[ligação inativa]
- ↑ a b c Ferrari, Giuseppe (1937). «La Giovane Montagna». Il Cusna - Giornale del CAI di Reggio Emilia (Anno XXVIII - 2 e 3). Consultado em 17 de outubro de 2015
- ↑ Simonini, Sebastiano (2004). «Bismantova: "Pietra" meravigliosa e terribile» (PDF). Incontri (81): 49-50. Consultado em 17 de outubro de 2015[ligação inativa]
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Gennari Daneri, Andrea; Lamberto Camurri (2005). Bismantova: Climbing & Bouldering. Parma: Pareti e Montagne
- Bragazzi, James (2008). Bismantova, la pietra. Segreti ed emozioni tra cielo e terra. Trento: Edizioni Panorama
- Iames Tirabassi, "Preistoria e protostoria nella Valle del Tassobbio", in «La Valle del Tassobbio. La vita nei secoli prima dei Canossa». issuu.com, Casina 2011 (pubblicazione della Proloco Cortogno), pp. 35–74.
- Nicola Cassone, "Topografia storica del bacino del Tassobbio fra età romana e Alto Medioevo", in «La Valle del Tassobbio. La vita nei secoli prima dei Canossa». issuu.com, Casina 2011 (pubblicazione della Proloco Cortogno), pp. 75–99.
- Iames Tirabassi (a cura di), Antichissima Bismantova. Il sito pre-protostorico di Campo Pianelli: 150 anni di ricerche (catálogo mostra), Pescara 2014 («testo on line» (PDF). www.parcoappennino.it.
