Porta-bandeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Porta-bandeira ou porta-estandarte designa o cargo, tarefa ou incumbência de alguém que tem a tarefa de levar uma bandeira que represente um Estado, um território ou uma unidade ou organização militar ou civil, sendo tal considerado normalmente uma honraria, porque se age como representante do país ou organização que a bandeira está a simbolizar.

Até a Primeira Guerra Mundial usava-se um porta-estandarte da unidade militar em batalha. A bandeira era usada como referência para os soldados da unidade. A bandeira não caía em mãos inimigas pois tal era considerado um desprestígio e sinal de derrota em batalha, sendo protegida a todo o custo.

Hoje apenas há porta-bandeiras em contextos cerimoniais, como um desfile — vejam-se os desfiles de escolas de samba cariocas e desfiles das forças armadas brasileiras no Sete de Setembro[1] — ou as cerimónias de abertura dos Jogos Olímpicos.

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Referências

  1. Exército Brasileiro. «Guarda Bandeira. Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército (nº 04).». Consultado em 12 de dezembro de 2012  Assim determina o referido texto oficial: "No Dia da Pátria (7 de setembro) e no Dia do Soldado (25 de agosto), o Estandarte do Exército deverá estar presente em solenidade especial de comemoração e formaturas solenes."
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