Princípio de prazer – Wikipédia, a enciclopédia livre

Na psicanálise de Sigmund Freud, o princípio de prazer (em alemão: Lustprinzip)[1] é a busca instintiva de prazer e evitando dor e o sofrimento, de forma a satisfazer as necessidades biológicas e psicológicas.[2] De modo específico, o princípio do prazer é a força motriz que guia a personalidade e possivelmente o impulso guia mais forte na vida de um indivíduo.[3] O princípio de prazer opõe-se ao princípio de realidade, o qual caracteriza-se pelo adiamento da gratificação. Faz parte do amadurecimento normal do indivíduo aprender a suportar a dor e adiar a gratificação. Ao fazer isso, o indivíduo passa a reger-se menos pelo princípio de prazer e mais pelo princípio de realidade.

Referências

  1. Laplanche, Jean; Pontalis, Jean-Bertrand (1 de janeiro de 1988). The Language of Psycho-analysis (em inglês). [S.l.]: Karnac Books. 510 páginas. ISBN 978-0-946-43949-2 
  2. Snyder, C. R. (2007). Positive psychology : the scientific and practical explorations of human strengths. Shane J. Lopez. Thousand Oaks, Calif.: SAGE Publications. 598 páginas. ISBN 0-7619-2633-X. OCLC 63808145 
  3. Carlson, Neil R (2009). Psychology: the science of behaviour (em inglês) 4th Canadian ed ed. Toronto: Pearson. 700 páginas. ISBN 978-0-205-64524-4. OCLC 253822207 
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