Proliferação conceitual – Wikipédia, a enciclopédia livre
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No budismo, proliferação conceitual (Pāli : papañca; Sânscrito: prapañca; simplified Chines; em japonês: 戯論) ou, alternativamente, proliferação mental ou elaboração conceitual, refere-se à conceituação do mundo por meio da linguagem e de conceitos que podem então ser uma causa para o surgimento de sofrimento.[1] A tradução de papañca como proliferação conceitual foi feita pela primeira vez por Katukurunde Nyanananda Thera em sua monografia de pesquisa Concept and Reality.[2]