Psicofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Psicofísica é a área da ciência que estuda as relações entre as sensações subjetivas e os estímulos físicos e estabelece relações quantitativas entre eles. Dentre os mais famosos estudiosos dessa área estão os psicólogos Wilhelm Wundt e Gustav Theodor Fechner e o fisiólogo Ernst Heinrich Weber que estabeleceram diversas leis que levam seus nomes.

A Lei de Weber-Fechner diz que quanto mais intenso um estímulo, maior a diferença necessária para que seja percebida uma diferença entre eles. Ou seja, para estímulos pequenos uma pequena diferença é suficiente enquanto para estímulos grandes é necessária uma grande variação para que se tenha diferença nas sensações associadas. Fechner acrescentou que essa mudança segue uma constante. Dentre termos importantes em psicofísica estão o de limiar absoluto, que é o mínimo de um estímulo que causa uma sensação, e o de limiar diferencial ou diferença no limiar do observável que é a diferença mínima entre dois estímulos para que seja discriminada alguma diferença entre eles.[1]

A psicofísica tem diferentes ramos, entre eles a psicoacústica.

Referências

  1. SS Stevens, SS Stevens, G Stevens (1986) Psychophysics: Introduction to its perceptual, neural, and social prospects. books.google.com Disponível em: http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=r5JOHlXX8bgC&oi=fnd&pg=PR13&dq=psychophysics&ots=4lgUH4VOfF&sig=ipSEmCaaPbRFiE255k5oMdjEvpE#v=onepage&q&f=false
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