Refeição escolar – Wikipédia, a enciclopédia livre

Oferta de refeição escolar no Novo México, Estados Unidos.

A refeição escolar (português europeu) ou merenda escolar (português brasileiro) ou simplesmente merenda refere-se à refeição que as crianças têm dentro das escolas, especialmente durante os intervalos. Muitas escolas oferecem aos alunos alimentos preparados e/ou vendidos na própria instituição, enquanto outras apenas oferecem espaços para que os alunos comam os alimentos trazidos em suas próprias merendeiras ou, como são mais comumente chamadas hoje, lancheiras.

História em Portugal

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Durante o Estado Novo, a organização do fornecimento de refeições escolares era responsabilidade da Mocidade Portuguesa e da Obra das Mães pela Educação Nacional (OMEN). Na época as cantinas funcionavam com o propósito de atenuar os efeitos da pobreza e auxiliar o Estado na promoção da sua ideologia.
As ementas da OMEN eram constituídas fundamentalmente por um prato de sopa e um pedaço de pão.

Era, igualmente, distribuído o óleo de fígado de bacalhau nas escolas, sobretudo para os alunos mais carenciados.

A partir de 1971 a reforma educativa do ministro Veiga Simão criou o Instituto de Ação Social Escolar (IASE) e, posteriormente, o Programa de Alimentação Racional, mudando a gestão da alimentação escolar para este instituto.

Atualmente uma refeição escolar é composta por[1]:

  • 1 sopa de vegetais frescos;
  • 1 prato de carne ou peixe;
  • 1 pão de mistura;
  • Sobremesa;
  • Água.

Referências

  1. Truninger, M., Teixeira, J., Horta, A., Alexandre, S. & Silva, V. A. (2012). A evolução do sistema de refeições escolares em Portugal (1933-2012): 1º relatório de pesquisa. (Estudos e relatórios, 4). Lisboa: ICS.

Ligações externas

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