Regra de três – Wikipédia, a enciclopédia livre
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A regra de três, na matemática, é uma forma de se descobrir uma quantidade que tenha para outra conhecida a mesma relação que têm entre si entre outros dois valores numéricos conhecidos.[1] Existem dois tipos de regra de três: simples e composta.
Regra de três simples
[editar | editar código-fonte]Serve para se descobrir um único valor a partir de outros três. Relacionam-se quatro valores, divididos em dois pares de mesma grandeza e unidade interdependentes e relacionadas. Matematicamente, e são o primeiro par de mesma grandeza e unidade, e e são o segundo par, também de mesma grandeza e unidade.
Se as grandezas associadas forem GDP (grandezas diretamente proporcionais), deve-se usar a relação de proporção direta:
Se as grandezas forem GIP (grandezas inversamente proporcionais), deve-se usar a relação de proporção inversa:
Regra de três composta
[editar | editar código-fonte]É usada quando para se descobrir um valor, não basta utilizar no cálculo apenas três dos valores dados.[2] Este tipo de regra de três busca determinar o valor de uma variável desconhecida a partir da relação de proporcionalidade de três ou mais magnitudes. [3]
Notas e referências
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Lima, Elon Lages. Temas e problemas. 1.ed. SBM, 2001. 193 p. Capítulo 1. ISBN 8585818166
- Ferreira, Carlos Augusto Pinto (1868). Guia de mechanica pratica. precedida de noções elementares de arithmetica, algebra e geometria indispensavel para facilitar a resolução dos diversos problemas de mechanica. [S.l.: s.n.] pp. 30––33