Resultado não operacional – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Em contabilidade, o resultado não operacional é obtido a partir da receita e da despesa que não está diretamente relacionada com o objetivo do negócio, que por isso são classificadas como sendo não operacional.
Normalmente, trata-se de ganhos ou perdas. São exemplos ganhos ou perdas de capital:
- lucros ou prejuízos na venda de itens do ativo permanente;
- venda de um veículo, com lucro ou prejuízo, venda de máquinas, equipamentos, etc.
Receitas e despesas não-operacionais são aquelas receitas e despesas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam objeto da empresa. Podem ser entendidas como receitas e despesas operacionais, as subvenções para investimentos, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos e doações do Poder Público (RIR/1999, art. 443). [1] Os incentivos fiscais referidos, sob a forma de empréstimos subsidiados ou regimes especiais de pagamento de impostos, são concedidos, via de regra, sob a forma de abatimento do valor dos juros e atualização monetária. Assim, por exemplo, um contribuinte adquire um empréstimo no valor de R$ 100, com juros de R$ 10, que, todavia, depois de implementada a condição contratual, serão reduzidos os juros a R$ 5. [2]
Inversamente às receitas operacionais, as não operacionais são aquelas que não se relacionam diretamente com a natureza do negócio de uma companhia, tais como, receita de dividendos e indenizações de seguros. [3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/DIPJ/2005/PergResp2005/pr460a464.htm
- ↑ http://www.secta.com.br/banco_dados/boletim_2003/diretos/51/diretos_51_tratamento.asp
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 24 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 6 de dezembro de 2008