Ribeirão Branco – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ribeirão Branco
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Ribeirão Branco
Bandeira
Brasão de armas de Ribeirão Branco
Brasão de armas
Hino
Gentílico ribeirão-branquense
Localização
Localização de Ribeirão Branco em São Paulo
Localização de Ribeirão Branco em São Paulo
Localização de Ribeirão Branco em São Paulo
Ribeirão Branco está localizado em: Brasil
Ribeirão Branco
Localização de Ribeirão Branco no Brasil
Mapa
Mapa de Ribeirão Branco
Coordenadas 24° 13′ 15″ S, 48° 45′ 57″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Municípios limítrofes Itapeva, Guapiara, Apiaí, Nova Campina
Distância até a capital 310 km
História
Fundação 19 de dezembro de 1906 (118 anos)
Administração
Prefeito(a) Mauro José Teixeira (PP, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 697,5 km²
População total (Censo IBGE/2022[2]) 18 627 hab.
Densidade 26,7 hab./km²
Clima Subtropical (Cfb)
Altitude 875 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [3]) 0,639 médio
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 157 679,328 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 8 357,41
Sítio www.ribeiraobranco.sp.gov.br (Prefeitura)

Ribeirão Branco é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo Sua população, conforme o censo do IBGE de 2022, é de 18 627 habitantes.[5] O município é formado pela sede e pelos distritos de Campina de Fora e Itabôa[6][7].

Em 1864 surgiu o povoado do Senhor Bom Jesus do Ribeirão Branco em terras doadas por Francisco Caetano da Silva e sua esposa, Maria Custódia de Jesus. Estas terras localizavam-se entre os rios Taquari-Mirim e Apiaí-Guaçu. Em 1883 o povoado foi elevado a Distrito de Paz, com o nome de Bom Jesus do Ribeirão Branco, sob a jurisdição de Faxina (atual Itapeva), pela Lei Provincial 28, de 29 de março de 1883. O nome seria simplificado para Ribeirão Branco em 1892, com a elevação do Distrito à categoria de vila (Lei Estadual 83, de 6 de setembro de 1892).[8]

Elevação de vila a município

Em 1906 foi constituído o Distrito Sede, pela Lei Estadual 1038, de 19 de dezembro de 1906, criando-se assim o município de Ribeirão Branco.[8]

Extinção do município

O município foi extinto em 1934, sendo seu território novamente incorporado ao município de Faxina, como Distrito Judiciário de Ribeirão Branco (Decreto Estadual 6448, de 21 de maio de 1934). Em 1938, o município de Faxina passa a denominar-se Itapeva (Decreto Estadual 9775, de 30 de novembro de 1938), permanecendo ainda o Distrito de Ribeirão Branco sob sua jurisdição.[8]

Nova elevação à categoria de município

Pelo Decreto-lei Estadual 14334, de 30 de novembro de 1944, Ribeirão Branco é novamente desmembrado de Itapeva, passando a ser Distrito sede, reinstalado em 1º de janeiro de 1945 e que incorporaria posteriormente os distritos de Itaboa e Campina de Fora.[8]

Figuras de destaque:

Com a evolução industrial e tecnologica da região, a pequena cidade conseguiu formar figuras de destaque entre eles o estudante Luan Henrique do distrito de Itabôa, que veio a ser o primeiro intercambista da cidade, indo representá-los na Nova Zelândia.


Localiza-se a uma latitude 24º13'15" sul e a uma longitude 48º45'56" oeste, sua altitude é de 875 metros. Localiza-se na região sudoeste paulista e possui uma área de 697,5 km².[5]

Dados do Censo - 2010 [9]

População total: 18 269

Em 2010, seu IDH foi o mais baixo do estado.

(Fonte: IPEADATA)[3]

O município situa-se a 875 metros de altitude média (varia de 800 metros até 1 250 metros), possuindo um relevo acidentado e montanhoso. As rochas são ígneas (granito) e metamórficas (quartzito, gnaisse) e o solo pode ser do tipo cambissolo ou argissolo (antigo podzólico), e são intemperizados e pobres em nutrientes. Há manchas de solos orgânicos (tipo Campos do Jordão) nas áreas mais elevadas.

Possui manchas de matas ombrófilas e ombrófilas mistas (matas com presença do Araucaria angustifolia mais conhecido como pinheiro do Paraná).

Infraestrutura

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Comunicações

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No setor de telefonia a cidade foi atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP) até 1975, quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[10], que inaugurou em 1977 a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica, que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações[11][12][13].

Referências

  1. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_POP_2020
  2. «Ribeirão Branco». IBGE. Consultado em 20 de setembro de 2020 
  3. a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 17 de agosto de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  5. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_POP_2014
  6. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 
  7. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
  8. a b c d «Histórico». IBGE. Consultado em 28 de janeiro de 2015 
  9. «Censo Demográfico 2010: Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 27 de janeiro de 2015 
  10. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  11. «Telesp vai servir mais 86 cidades do estado». Acervo Folha de S.Paulo 
  12. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  13. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 

Ligações externas

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