Romances de cavalaria portugueses – Wikipédia, a enciclopédia livre

Os romances de cavalaria foram um gênero literário de grande sucesso em Portugal nos séculos XV e XVI, de jeito paralelo aos romances de cavalaria espanhóis da mesma época.

A autoria portuguesa do Amadis de Gaula é discutida, embora os textos mais antigos dessa obra que se conservam estejam em castelhano. Porém, independentemente desta obra, outros romances de cavalaria foram produzidos em Portugal, enumerados no catálogo de Pascual de Gayangos y Arce, publicado em 1857:

No século XVIII foram publicadas um Desafio dos Doze de Inglaterra, de Inácio Rodrigues Védouro (1732)[3], uma Segunda parte da História do Imperador Carlos-Magno e dos doze pares de França, de Jerónimo Moreira de Carvalho (Lisboa, 1737), uma História nova do Imperador Carlos Magno, e dos doze pares, de José Alberto Rodrigues (Lisboa, 1742) e uma Verdadeira terceira parte da história de Carlos-Magno em que se escrevem as glórias accoes e vitórias de Bernardo del Carpio, de Alexandre Caetano Gomes Flaviense (Lisboa, 1745).

Referências