Ronaldo Barsotti de Freitas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ronaldo Barsotti de Freitas, mais conhecido como Pitico^[1] (Santos, 6 de março de 1949)^[2] é um ex-futebolista brasileiro, que atuava como volante.

É o autor do gol nº 7.000 do Santos Futebol Clube.^[2][3]

É pai de Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, o Naldinho^{[4][5][6][7][8]}.

Pitico foi revelado no juvenil do Santos.^[9][10] Chegou a ser emprestado ao Cruzeiro de Porto Alegre.^[9][11]

Em 15 de abril de 1970, no Parque Antártica, marcou o gol nº 7.000 do Santos, em jogo contra o São Paulo vencido por 2x1, válido pela Taça Cidade de São Paulo.^[2][3]

No segundo semestre de 1970, foi emprestado ao Madureira.^[12] Teve uma passagem pelo Santo André em 1972.^[13]

Retornou ao Santos e, atuando pelo clube, ainda alcançaria as semifinais do Campeonato Brasileiro de 1971 e ganharia o título paulista de 1973.^[2]

Ao todo, atuou nos profissionais do Santos de 1969 a 1973^[14], boa parte do tempo como reserva^[8] de Clodoaldo^[7], totalizado 60 jogos, anotando 3 gols. Foi trocado por Mazinho, do América de São José do Rio Preto.^[2][15]

Do América veio para a Portuguesa Santista^[16] e, em seguida, a convite de Pelé, foi jogar no New York Cosmos^[8] por empréstimo^[17].^[2]

Ao voltar, defendeu o Saad de São Caetano, em 1977^[18]; a Internacional de Limeira, onde foi campeão da Segunda Divisão de 1978 e ajudou a equipe a subir para a divisão principal do Campeonato Paulista^[19][20][21], e acabou terminando a carreira no Bangu.^[2]