Síndrome do edifício doente – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Síndrome do Edifício Doente, também conhecida como Sick Building Syndrome (SBS).

O Organização Mundial de Saúde definiu como "um conjunto de doenças causadas ou estimuladas pela poluição do ar em espaços fechados".[1]

Causas do edifício doente são frequentemente relacionadas às falhas no sistema de aquecimento, ventilação e sistemas de ar condicionado. Outras causas foram atribuídas a contaminantes produzidos pela liberação de gases de alguns tipos de materiais de construção, compostos orgânicos voláteis (COV) liberados por compensados, móveis e tintas sintéticas constituídas com insumos vindos do petróleo, que liberam hidrocarbonetos aromáticos[2][3], e exaustão imprópria de ozônio (subproduto de algumas máquinas de escritório).[carece de fontes?]

Referências

  1. STELING, T.D. et al. A epidemiologia dos "edifícios doentes". Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rsp/v25n1/12.pdf. Acesso em: 27 de abr. 2013.
  2. INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA. Tintas ecológicas. Disponível em:http://www.idhea.com.br/pdf/tintas.pdf Arquivado em 31 de maio de 2013, no Wayback Machine.. Acesso em: 27 de abr. 2013.
  3. SALASAR, Cleverson José. Estudo sobre emissão de compostos orgânicos voláteis COVS em tintas imobiliárias a base de solvente e água. Disponível em:http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000120243. Acesso em: 27 de abr. 2013.

Ligações externas

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