Conhecimento – Wikipédia, a enciclopédia livre
Conhecimento é uma consciência dos fatos ou uma habilidade prática. O conhecimento dos fatos, também chamado de conhecimento proposicional, é frequentemente caracterizado como uma crença verdadeira que é distinta da opinião ou suposição em virtude da justificação. Embora exista um amplo acordo entre os filósofos de que o conhecimento proposicional é uma forma de crença verdadeira, muitas controvérsias centram-se na justificação. Essas controvérsias intensificaram-se na segunda metade do século XX devido a uma série de experimentos mentais chamados de casos de Gettier, que provocaram definições alternativas.
O conhecimento pode ser produzido de diversas maneiras. A principal fonte de conhecimento empírico é a percepção, que envolve o uso dos sentidos para aprender sobre o mundo externo. A introspecção permite que as pessoas aprendam sobre seus estados e processos mentais internos. Outras fontes de conhecimento incluem memória, intuição racional, inferência e testemunho.
De acordo com o fundacionalismo, algumas dessas fontes são básicas porque podem justificar crenças, sem depender de outros estados mentais. Os coerentistas rejeitam esta afirmação e afirmam que é necessário um grau suficiente de coerência entre todos os estados mentais do crente para o conhecimento. De acordo com o infinitismo, é necessária uma cadeia infinita de crenças.
A principal disciplina que investiga o conhecimento é a epistemologia, que estuda o que as pessoas sabem, como o conhecem e o que significa saber algo. Discute o valor do conhecimento e a tese do ceticismo filosófico, que questiona a possibilidade do conhecimento. O conhecimento é relevante para muitos campos, como as ciências, que visam adquirir conhecimento utilizando o método científico baseado em experimentação, observação e medição repetíveis. Várias religiões afirmam que os humanos devem buscar o conhecimento e que Deus ou o divino é a fonte do conhecimento. A antropologia do conhecimento estuda como o conhecimento é adquirido, armazenado, recuperado e comunicado em diferentes culturas. A sociologia do conhecimento examina em que circunstâncias sócio-históricas surge o conhecimento e quais as consequências sociológicas que ele tem. A história do conhecimento investiga como o conhecimento em diferentes campos se desenvolveu e evoluiu ao longo da história.
Definições
[editar | editar código-fonte]O conhecimento é uma forma de familiaridade, consciência, compreensão ou conhecimento. Muitas vezes envolve a posse de informações aprendidas através da experiência[1] e pode ser entendido como um sucesso cognitivo ou um contato epistêmico com a realidade, como fazer uma descoberta.[2] Muitas definições acadêmicas focam no conhecimento proposicional na forma de acreditar em certos fatos, como em "Eu sei que Pedro está em casa".[3] Outros tipos de conhecimento incluem o conhecimento como na forma de competência prática, como em “ela sabe nadar” e o conhecimento por familiaridade como uma familiaridade com o objeto conhecido com base em experiência direta anterior, como conhecer alguém pessoalmente.[4]
O conhecimento é frequentemente entendido como um estado de uma pessoa individual, mas também pode referir-se a uma característica de um grupo de pessoas como conhecimento de grupo, conhecimento social ou conhecimento coletivo.[5] Algumas ciências sociais entendem o conhecimento como um fenômeno social amplo semelhante à cultura.[6] O termo pode ainda denotar conhecimento armazenado em documentos como o "conhecimento armazenado na biblioteca"[7] ou a base de conhecimento de um sistema especialista.[8] O conhecimento está intimamente relacionado à inteligência, mas a inteligência tem mais a ver com a capacidade de adquirir, processar e aplicar informações, enquanto o conhecimento diz respeito às informações e habilidades que uma pessoa já possui.[9]
No grego antigo, por exemplo, eram usados quatro termos importantes para se referir a conhecimento: epistēmē (conhecimento teórico imutável), technē (conhecimento técnico especializado), mētis (conhecimento estratégico) e gnōsis (conhecimento intelectual pessoal).[10] A principal disciplina que estuda o conhecimento é chamada de epistemologia ou teoria do conhecimento. Examina a natureza do conhecimento e da justificação, como o conhecimento surge e que valor ele tem. Outros tópicos incluem os diferentes tipos de conhecimento e os limites do que pode ser conhecido.[11]
Apesar dos acordos sobre as características gerais do conhecimento, a sua definição exata é contestada. Algumas definições focam apenas nas características mais salientes do conhecimento para fornecer uma caracterização útil na prática.[12] Outra abordagem, denominada análise do conhecimento, tenta fornecer uma definição teoricamente precisa listando as condições que são individualmente necessárias e conjuntamente suficientes,[13] semelhante à forma como os químicos analisam uma amostra buscando uma lista de todos os elementos químicos que a compõem.[14] De acordo com uma visão diferente, o conhecimento é um estado único que não pode ser analisado em termos de outros fenômenos.[15] Alguns estudiosos baseiam sua definição em intuições abstratas, enquanto outros se concentram em casos concretos[16] ou confiam em como o termo é usado na linguagem comum.[17] Há também divergências sobre se o conhecimento é um fenômeno raro que exige padrões elevados ou um fenômeno comum encontrado em muitas situações cotidianas.[18]
Análise do conhecimento
[editar | editar código-fonte]Uma definição frequentemente discutida caracteriza o conhecimento como crença verdadeira justificada. Esta definição identifica três características essenciais: é (1) uma crença que é (2) verdadeira e (3) justificada.[19] A verdade é uma característica do conhecimento amplamente aceita. Implica que, embora seja possível acreditar em algo falso, não se pode saber algo falso.[20] O fato de o conhecimento ser uma forma de crença implica que não se pode saber algo se não acreditar. Algumas expressões cotidianas parecem violar esse princípio, como a afirmação de que “não acredito, eu sei!” Mas o objetivo de tais expressões é geralmente enfatizar a confiança de alguém, em vez de negar que uma crença esteja envolvida.[21]
A principal controvérsia em torno desta definição diz respeito à sua terceira característica: a justificação.[22] Este componente é frequentemente incluído devido à impressão de que algumas crenças verdadeiras não são formas de conhecimento, como crenças baseadas em superstições, palpites de sorte ou raciocínios errôneos. Por exemplo, uma pessoa que adivinha que o lançamento de uma moeda resultará em cara geralmente não sabe disso, mesmo que sua crença seja verdadeira. Isso indica que o conhecimento envolve mais do que apenas estar certo sobre alguma coisa.[23] Esses casos são excluídos pela exigência de que as crenças tenham justificativa para que sejam consideradas conhecimento.[24] Alguns filósofos sustentam que uma crença é justificada se for baseada em evidências, que podem assumir a forma de estados mentais como experiência, memória e outras crenças. Outros afirmam que as crenças são justificadas se forem produzidas por processos confiáveis, como a percepção sensorial ou o raciocínio lógico.[25]
A definição de conhecimento como crença verdadeira justificada foi alvo de severas críticas no século XX, quando o epistemólogo Edmund Gettier formulou uma série de contra-exemplos[26] que pretendem apresentar casos concretos de crenças verdadeiras justificadas que não constituem conhecimento. A razão para o seu fracasso é geralmente uma forma de sorte epistêmica: as crenças são justificadas, mas a sua justificação não é relevante para a verdade.[27] Num exemplo bem conhecido, alguém dirige por uma estrada secundária com muitas fachadas de celeiros e apenas um celeiro real. A pessoa não tem consciência disso, para em frente ao celeiro real por uma feliz coincidência e forma a crença verdadeira e justificada de que está diante de um celeiro. Este exemplo visa estabelecer que a pessoa não sabe que está diante de um celeiro real, pois não saberia a diferença.[28] Isto significa que é uma feliz coincidência que esta crença justificada também seja verdadeira.[29]
Segundo alguns filósofos, estes contra-exemplos mostram que a justificação não é necessária para o conhecimento[30] e que o conhecimento deve, em vez disso, ser caracterizado em termos de fiabilidade ou de manifestação de virtudes cognitivas. Outra abordagem define o conhecimento no que diz respeito à função que desempenha nos processos cognitivos como aquilo que fornece razões para pensar ou fazer algo.[31] Uma resposta diferente aceita a justificação como um aspecto do conhecimento e inclui critérios adicionais.[32] Muitos candidatos foram sugeridos, como os requisitos de que a crença verdadeira justificada não dependa de quaisquer crenças falsas, de que nenhum invalidador[33] esteja presente ou de que a pessoa não teria a crença se ela fosse falsa.[34] Outra visão afirma que as crenças devem ser infalíveis para equivaler ao conhecimento.[35] Uma outra abordagem, associada ao pragmatismo, centra-se no aspecto da investigação e caracteriza o conhecimento em termos do que funciona como uma prática que visa produzir hábitos de ação.[36] Ainda há muito pouco consenso no discurso acadêmico sobre qual das modificações ou reconceitualizações propostas é correta, e existem várias definições alternativas de conhecimento.[37]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
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Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Dado, Informação, Conhecimento e Competência. Por Valdemar W. Setzer. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, n° zero, dezembro de 1999.