San Antonio de Palé – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2014) |
| ||
---|---|---|
vila | ||
Vista aérea de San Antonio de Palé e pista do aeroporto (à direita). | ||
Localização | ||
Mapa da ilha de Ano-Bom (ou Annobón), com San Antonio de Palé ao norte. | ||
Localização na Guiné Equatorial | ||
Coordenadas | 1° 24′ 25″ N, 5° 37′ 56″ L | |
País | Guiné Equatorial | |
Região | Insular | |
Província | Ano-Bom | |
Características geográficas | ||
População total (2015) | 5 314 hab. | |
Altitude | 0 m | |
Fuso horário | WAT (UTC+1) |
San Antonio de Palé é a capital e maior vila da ilha de Ano-Bom, território insular da Guiné Equatorial, antigamente posse do Império espanhol na África. A cidade localiza-se ao norte da ilha e sua economia gira em torno da pesca e dos produtos produzidos na própria ilha.
San Antonio de Palé é também conhecida como Palé, Palea, San Antonio, Ambô, Annobon, Santo Antônio da Praia[1] e San Antonio de la Playa.
Possui 5.314 habitantes (censo de 2015), dos quais a maioria fala um dialeto próprio da ilha. Se localiza no extremo norte da ilha, que é a região mais plana e também mais seca desta. Nela há um aeródromo, um centro médico, uma escola, um farol, uma estação de rádio e uma Igreja Católica.
Fundada por exploradores portugueses, passou para o controle espanhol em 1778, assim como todo o resto da ilha de Ano Bom. Em 1801 os ingleses levantaram lá um pequeno forte, e, mais tarde, em 1827, a área ao redor de San Antonio se tornou uma base britânica para comércio de escravos. A cidade também foi um centro de evangelização de escravos fugitivos de Angola. Missionários capuchinhos e carmelitas foram os fundadores da cidade, em 1580.