Sangue infecto – Wikipédia, a enciclopédia livre
Sangue infecto era a característica dada aos judeus, mouros, gentílicos e seus descendentes. Esta prática denominação surgiu na Península Ibérica no fim da Idade Média[1] e servia para discriminar estas populações, sendo utilizada como motivo para proibir seu acesso a cargos públicos e religiosos e títulos honoríficos. Os interessados nestes cargos eram investigados pelos menos até a quarta geração.[1] Esta prática foi também adotada no Brasil, em relação aos títulos de nobreza.