Ordem dos Servos de Maria – Wikipédia, a enciclopédia livre


Ordem dos Servos de Maria
 
Ordo Servorum Beatae Virginis Mariae
Brasão Ordem dos Servos de Maria
sigla
O.S.M.
Tipo: Ordem religiosa
Fundador (a): Os Sete Fundadores (Alessio Falconieri, Amadeo degli Amidei, Manetto dell'Antella, Buonfiglio Monaldi, Gherardino Sostegni, Giovanni Buonagiunta e Ricovero dei Ugoccioni)
Local e data da fundação: Itália Florença, 15 de agosto de 1233
Superior geral: Gottfried M. Wolff


Sede: Basilica della Santissima Annunziata, Florença
Site oficial: http://www.servidimaria.net/
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A Ordem dos Servos de Maria (Latim: Ordo Servorum Beatae Virginis Mariae),[1] (sigla O.S.M.) é uma ordem religiosa de frades dedicados a uma devoção particular a Nossa Senhora das Dores. Os seus membros religiosos são normalmente chamados de Frades Servos de Maria ou, simplesmente, Servitas.

Os Servitas tem origem a partir dos Sete Santos Fundadores da Ordem dos Servitas, festejados coletivamente pela Igreja em 17 de fevereiro. Todos eram ricos comerciantes da região. Assim, pela paz, constituíram a Companhia de Nossa Senhora das Dores. Como eram nobres e ricos, retiraram-se para a solidão do Monte Senário para se dedicarem à penitência e à oração.[2]

Terá sido São Filipe Benício, ao ser eleito seu Prior Geral em 5 de junho de 1267, que reformou os estatutos transformando-a em ordem mendicante. Ele também foi aclamado Papa, mas renunciou.

Foi igualmente ele, com a colaboração Santa Juliana Falconeri que era sobrinha do referido fundador desta ordem o Santo Alécio Falconieri, que deram início à Ordem Terceira da Congregação dos Servitas, sua congénere.[3]

Referências

Ligações externas

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