Sexo, Amor e Traição – Wikipédia, a enciclopédia livre
Sexo, amor e traição | |
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Pôster oficial do filme. | |
Brasil 2004 • cor • 90 min | |
Género | comédia |
Direção | Jorge Fernando |
Elenco | Malu Mader Murilo Benício Fábio Assunção Alessandra Negrini Caco Ciocler Heloísa Périssé Marcelo Antony |
Música | Mú Carvalho |
Distribuição | 20th Century Fox |
Lançamento | 1 de janeiro de 2004[1] |
Idioma | português |
Sexo, amor e traição é um filme brasileiro produzido pela Total Filmes em 2004, do gênero comédia, dirigido por Jorge Fernando e com roteiro de Renê Belmonte e Emanuel Jacobina.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Carlos e Ana vivem no sétimo andar de um edifício localizado no coração do Rio de Janeiro. Ana necessita de mais carinho do que seu marido lhe dá. Inesperadamente, Tomás, um amigo do casal, chega depois de muitos anos de viagem e se hospeda na casa dos dois. Ao mesmo tempo, Andréa e Miguel vivem num edifício em frente, também no sétimo andar. Andréa está cansada da indiferença de seu marido e ressentida porque ele a vê apenas como um objeto a ser exibido. Em uma festa se encontram com Cláudia, o primeiro amor de Miguel, e ela acaba passando a noite no apartamento do casal. Sua presença e a de Tomás vão abalar os relacionamentos.
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Malu Mader .... Ana
- Murilo Benício .... Carlos
- Fábio Assunção .... Tomás
- Alessandra Negrini .... Andréa
- Caco Ciocler .... Miguel
- Heloísa Périssé .... Cláudia
- Marcello Antony .... Nestor
- Betty Faria .... Yara
- Marcelo Barros ....Zeca
Produção
[editar | editar código-fonte]Foi o primeiro filme que Jorge Fernando dirigiu, após anos apenas na televisão. Inicialmente Daniel Filho seria diretor, mas acabou acabou desistindo por já estar no cargo de produtor. Cláudia Abreu inicialmente interpretaria Cláudia, mas teve que desistir pelas gravações coincidirem com O Caminho das Nuvens e o papel passou para Heloísa Périssé. É livremente inspirado no filme mexicano de Sexo, pudor y lágrimas, de 1999.
Recepção
[editar | editar código-fonte]Marcelo Hessel em sua crítica para o Omelete disse que "ninguém, em sã consciência, deve esperar muito de Sexo, amor & traição (2003). (...) Diversão descartável é a palavra-de-ordem."[2]
Referências
- ↑ Eduardo Vieira (28 de dezembro de 2003). «Comédia "Sexo, Amor & Traição" traz de volta a guerra dos sexos». Cine in Site. Consultado em 29 de abril de 2015[ligação inativa]
- ↑ Marcelo Hessel (31 de dezembro de 2003). «Sexo, Amor e Traição». omelete.uol.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2016
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Site oficial do filme Sexo, amor e traição
- Coletiva de imprensa do filme
- Sexo, amor e traição no AdoroCinema
- Sexo, Amor e Traição no Meu Cinema Brasileiro