Sociedade de Arqueologia Brasileira – Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) é uma sociedade civil, fundada em 1980, durante o Seminário Goiano de Arqueologia. Tendo sido registrado Estatuto da Sociedade, a primeira reunião científica foi realizada em 1981, no Rio de Janeiro, na Universidade Estácio de Sá, onde funcionava a única Faculdade de Arqueologia do país à época.[carece de fontes]
Nessa primeira reunião foram apresentados 64 trabalhos, e compareceram à Assembléia da SAB 48 sócios-votantes, que elegeram a primeira diretoria, reconduzindo, de acordo com as normas estatutárias, a mesma equipe diretora que, indicada em Goiânia, havia implementado legalmente a SAB. Essa equipe era formada por Pedro Ignácio Schmitz - Presidente; Ondemar Ferreira Dias Júnior - Vice Presidente; Alfredo Mendonça de Souza - Secretário e Dorath Pinto Uchoa - Tesoureira. A partir daí as reuniões alternaram-se, bi-anualmente, em diferentes cidades do Brasil, sem interrupções.A SAB se rege por estatuto, que foi alterado, para se adequar ao novo código civil brasileiro, na última Reunião Científica, que aconteceu em Florianópolis-SC, de 1 a 4 de outubro de 2007.[carece de fontes]
O Código de Ética foi aprovado em Assembléia Geral em 1997, tendo sido votada sua adequação ao novo Código Civil na última Assembléia, em Florianópolis, em 2007.[carece de fontes]