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DeutschColeções Estatais de Antiguidades – Wikipédia, a enciclopédia livre
 | Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2019) |
| Coleções Estatais de Antiguidades | |
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| Tipo | museu de arqueologia, cultural heritage ensemble, edifício de museu |
| Inauguração | 1847 (177 anos) |
| Administração | |
| Diretor(a) | Florian Knauß |
| Página oficial (Website) | |
| Geografia | |
| Coordenadas | |
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| Localidade | Munique |
| Localização | Munique - Alemanha |
| Patrimônio | monumento do patrimônio arquitetônico da Baviera |
As Coleções Estatais de Antigüidades (Staatliche Antikensammlungen) são um museu localizado em Munique, na Alemanha, e dedicado à preservação de um acervo de obras da Antiguidade clássica.
O prédio, em estilo neoclássico, foi construído na Königsplatz dentro do complexo Kunstareal, oposto ao edifício da Gliptoteca de Munique, cuja coleção é complementar. Foi encomendado pelo rei Ludwig I da Baviera, e inaugurado em 1848, sendo o arquiteto Georg Friedrich Ziebland. Entre 1869 e 1872 o prédio também foi a sede do Antiquário real, e a partir de 1912 abrigou também a Nova Galeria Estatal. Severamente danificado na II Guerra Mundial, o prédio foi restaurado e reorganizado a partir de 1960 para receber a coleção de antiguidades clássicas.
As coleções
[editar | editar código-fonte]O acervo foi formado basicamente a partir da coleção de vasos áticos do rei Ludwig I, adquirida em 1831 pelo seu agente Martin von Wagner em escavações em Vulcos, na Itália, da coleção de antiguidades de Lucien Bonaparte, adquirida por Friedrich von Thiersch, e da coleção de Caroline Bonaparte, com ourivesaria antiga, bronzes etruscos e terracotas da Magna Grécia.
Depois da morte do rei o acervo foi fundido com a coleção de antiguidades de Wittelsbach, criada pelo duque Alberto V da Baviera, e posteriormente novas aquisições ampliaram a coleção, complementadas por doações significativas das quais foram importantes a de Paul Arndt (1908), James Loeb (1933) e Hans von Schoen (1964). Na II Guerra boa parte da coleção de vasos etruscos se perdeu no bombardeio do prédio da Nova Pinacoteca (Neue Pinakothek), onde estavam armazenados.
A coleção de vasos gregos, desde o período geométrico até o helenismo, é renomada internacionalmente, sendo comparada às maiores do gênero em todo o mundo, como a do Museu Britânico e a do Louvre, exibindo peças de ceramistas-pintores célebres como o Amásis, Exéquias, Arquicles, Glauquites, Andócides, Cleofão, Fíntias, Eufrônio, o Pintor de Berlim e vários outros. Existe também grande número de itens cicládicos e micênicos, e magníficas peças de joalheria, vidro e estatuária.
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