Submarino porta-aviões – Wikipédia, a enciclopédia livre

Submarino porta-aviões britânico HMS M2.
Classe Sen Toku I-400

Submarino porta-aviões é um navio-aeródromo submersível. Pode navegar submerso como um submarino e transportar aeronaves como um porta-aviões.[1]

Apareceu pela primeira vez na I Guerra Mundial, segundo relatórios de combates verificados e modelos em escala, no museu do Arsenal de Marinha do Brasil, em combate real; uma vez que a Marinha do Brasil participou daquele conflito.

Esses barcos submarinos, transportavam de um a dois hidroaviões biplanos, que podiam pousar e levantar voo da água do mar, esses aviões do tipo de caça-bombardeiros e torpedeiros; alguns mineiros. Eram muito utilizados na época. Os aviões eram transportados no interior, nos porões dos submarinos, pois as asas desses aviões eram dobráveis e eram içados através de guindastes, para o interior (no seu transporte) e para o exterior do submarino (para fins operacionais).

A operacionalização dos aviões necessariamente eram sempre externas ao submarino, quando as asas eram ajustadas para o voo, desdobradas, e o piloto e copiloto se instalavam na carlinga desses aviões, após serem devidamente armados, então, para iniciar a operação naval. Sendo essa operação naval de torpedeamento, bombardeio, instalação de minas em campos - minados, definidos no teatro de operações e outras operações militares - navais.

  • Defesa Militar, Princípios dos irmãos J. S. Vasconcellos, Editora Biblioteca do Exército Brasileiro, 1939.
  • Strike from beneath the Sea: A History of Aircraft Carrying Submarine, Terry C. Treadwell, Tempus Publishing, Limited, 1999

Referências

  1. Andrew Toppan. «ubmarine Carriers» (em inglês). World Aircraft Carrier Lists. Consultado em 28 de janeiro de 2015 
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