TV Amazônia (Macapá) – Wikipédia, a enciclopédia livre
TV Amazônia | |
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TV Amazônia Ltda. | |
Macapá, Amapá Brasil | |
Tipo | Comercial |
Cidade de concessão | Macapá, AP |
Canais | Digital: 36 UHF Virtual: 13 PSIP |
Outros canais | Analógico: 4 VHF (1990-1997) 13 VHF (1997-2018) ver mais |
Sede | Buritizal |
Slogan | A TV da família amapaense |
Rede | SBT |
Rede(s) anterior(es) | Rede Bandeirantes (1990-1997) Rede Record (1997-2000) |
Fundador(es) | José Alcolumbre |
Pertence a | Organizações José Alcolumbre |
Proprietário(s) | José Alcolumbre |
Acionista(s) | Francisco da Silva Vilhena[1] |
Presidente | José Alcolumbre |
Fundação | 6 de março de 1990 (34 anos) |
Prefixo | ZYA 287 |
Emissora(s) irmã(s) |
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Cobertura | Macapá, Santana e Mazagão |
Coord. do transmissor | 0° 01′ 38,8″ S, 51° 04′ 15,7″ O |
Agência reguladora | ANATEL |
Informação de licença | CDB |
Página oficial | tvamazonia |
TV Amazônia é uma emissora de televisão brasileira sediada em Macapá, capital do estado do Amapá. Opera no canal 13 (36 UHF Digital) e é afiliada ao SBT. Pertence às Organizações José Alcolumbre, da qual também faz parte a TV Macapá (afiliada à Band).[2][3][4][5]
História
[editar | editar código-fonte]A emissora foi fundada em 6 de março de 1990 no canal 4 VHF como afiliada à Rede Bandeirantes, que estava sem sinal no estado do Amapá desde 1987, com a desfiliação da TV Equatorial.
Referências
- ↑ Portal da Transparência. «TV AMAZONIA LTDA». CGU. Consultado em 28 de setembro de 2021
- ↑ «A resposta da família Alcolumbre». Congresso em Foco. 22 de março de 2007. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ Ana Claudia Mikele (31 de janeiro de 2019). «Donos de rádio e TV formarão bancada de pelo menos 26 parlamentares no novo Congresso». Congresso em Foco. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ Chico Bruno (8 de maio de 2006). «Empresário de TV é preso e mídia silencia». Observatório da Imprensa. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ Pinto, Pâmela Araújo (2017). «OS DIFERENTES ELOS ENTRE MÍDIA E POLÍTICA NO MERCADO REGIONAL BRASILEIRO: vínculos de conglomerados nacionais e grupos do Norte e do Sul» (PDF). compolítica7. Consultado em 3 de fevereiro de 2019