The End of History and the Last Man – Wikipédia, a enciclopédia livre
The End of History and the Last Man | |
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O Fim da História e o Último Homem | |
Autor(es) | Francis Fukuyama |
Idioma | inglês |
País | EUA |
Assunto | Política, História, Filosofia |
Editora | Free Press |
Lançamento | 1992 |
ISBN | 978-0-02-910975-5 |
The End of History and the Last Man (em português, O fim da história e o último homem[1]) é um livro publicado em 1992 por Francis Fukuyama, expandindo seu artigo The End of History?[2], publicado no jornal de política internacional The National Interest no verão de 1989, no contexto das Revoluções de 1989.
No livro, Fukuyama argumenta que o advento da Democracia liberal ocidental seria o ponto final da evolução sociocultural humana e a forma final de governo humano. O título é uma referência a uma teoria de Hegel, o Fim da história[3], que influenciou Fukuyama sobretudo através de Alexandre Kojève.
Referências
- ↑ FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. Tradução de Aulyde S. Rodrigues. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
- ↑ «The End of History?» (PDF). The National Interest (em inglês). Verão de 1989. Consultado em 19 de novembro de 2024
- ↑ ANDERSON, Perry. O fim da história - de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Introdução ao livro, disponível online em inglês.
- Entrevista e transcrição com o autor, disponíveis online em inglês.