The Formation World Tour – Wikipédia, a enciclopédia livre

The Formation World Tour

Pôster promocional da turnê
Turnê de Beyoncé
Álbum associado Lemonade
Data de início 27 de abril de 2016 (2016-04-27)
Data de fim 7 de outubro de 2016 (2016-10-07)
Partes 3
N.º de apresentações 32 na América do Norte
17 na Europa
49 no total
Receita $325,547,599 (in 2023 dollar)
Audiência 2,272,099
Cronologia de turnês de Beyoncé
On the Run Tour
(2014)
On the Run II Tour
(2018)

The Formation World Tour foi a quinta turnê da cantora estadunidense Beyoncé, feita para promover o seu sexto álbum de estúdio Lemonade (2016). Anunciada após a sua aparição no show do intervalo do Super Bowl 50, em 7 de fevereiro de 2016, a excursão constituiu-se de 49 apresentações feitas em estádios da América do Norte e da Europa. Teve início em 27 de abril de 2016 no Marlins Park em Miami, Flórida, e terminou em 7 de outubro do mesmo ano no MetLife Stadium em East Rutherford, Nova Jersey. O seu título é uma referência à canção "Formation", interpretada por Beyoncé no evento esportivo. Ingressos da turnê foram disponibilizados para pré-venda dois dias após o Super Bowl e para venda geral em 16 de fevereiro de 2016, com uma parcela deles sendo revertida para ajudar programas locais da United Way of America e a crise de água em Flint, Michigan. A digressão foi promovida pela Global Touring Division da Live Nation Entertainment.

A produção e o cenário da turnê são descritos como um "divisor de águas" para concertos em estádios, e consistem de um cubo rotatório de LED de 18.2 metros referido como Monolith que serve como o telão e leva quatro minutos para completar um giro, uma passarela que serve como uma esteira, e um palco secundário que armazena e produz dois mil galões de água, demorando cerca de dez minutos para ser completado. O palco foi concebido por Es Devlin e construído coletivamente com a Stageco e a Tait Towers. O figurino da turnê foi decorado por Marni Sernofonte, estilista da cantora, e apresenta peças concebidas por uma série de marcas como Gucci, Givenchy e Balmain. O tema da excursão segue os mesmos capítulos lineares de Lemonade, com cada rotação do Monolith representando um novo capítulo do show. O repertório das apresentações compreendem mais de 30 canções, abrangendo desde músicas lançadas por Beyoncé quando era integrante do grupo Destiny's Child até homenagens para Prince, que era grande influência da artista e faleceu dias antes do início da turnê.

A The Formation World Tour recebeu análises predominantemente positivas, com jornalistas elogiando a presença de palco de Beyoncé e suas habilidades vocais, a produção da turnê e o show com um todo, comparando-a com produções de U2 e Michael Jackson. Foi igualmente bem recebida no campo comercial, com a página oficial de Beyoncé ficando temporariamente indisponível como resultado do anúncio surpresa pós-Super Bowl. Cerca de um milhão de ingressos foram vendidos em menos de 48 horas, com ingressos na holandesa Amsterdam Arena esgotando em 20 minutos e bilhetes para o inglês Wembley Stadium sendo comprados em 30 minutos, o que levou à adição de uma segunda data no último estádio. O sucesso comercial da turnê na América do Norte levou ao anúncio de uma segunda etapa de concertos pelo continente. Foi a turnê mais bem sucedida de 2016 tanto em territórios norte-americanos quanto a nível global, arrecadando US$ 256.084 milhões com 49 apresentações contadas até a data — dos quais US$ 126.3 milhões vieram da primeira leva norte-americana — e um público total de 2,272,099 pessoas, com uma média de 45,757 pagantes por concerto.[1]

Antecedentes e anúncio

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Beyoncé apresentando-se no show do intervalo do Super Bowl 50, com o figurino inspirado pelo grupo Panteras Negras. O seu uso foi tanto elogiado quanto criticado pelo público e levou ao planejamento de um protesto contra a artista na sede da National Football League (NFL), organizadora do evento esportivo.

Em 6 de fevereiro de 2016, sem qualquer anúncio prévio, Beyoncé lançou "Formation" para download digital gratuito no serviço de streaming Tidal, disponibilizando em conjunto o vídeo musical correspondente em seu canal no YouTube.[a 1][3] Tanto a música quanto a gravação audiovisual correspondente foram bem recebidas por críticos musicais, que elogiaram a retratação da cultura afro-americana predominante em ambos os projetos que não é vista com frequência na cultura de massa.[4] No dia seguinte, a cantora apresentou "Formation" durante sua participação especial no show do intervalo do Super Bowl 50, que também contou com Coldplay e Bruno Mars.[5] Imediatamente após a performance, foi lançado nas redes sociais da musicista um comercial anunciando sua próxima turnê mundial. De acordo com Scott Ellen, da Complex, o vídeo "apenas a mostra sendo sensual com uma flor em sua boca".[6]

Intitulada The Formation World Tour, a excursão foi anunciada com 21 apresentações na América do Norte e 15 na Europa, todas feitas em estádios, começando em 27 de abril de 2016 no Marlins Park em Miami, Flórida, e terminando em 3 de agosto de 2016 no Estadi Olímpic Lluís Companys em Barcelona, Espanha.[7] A turnê foi promovida pela Global Touring Division, da Live Nation Entertainment, apresentada pela American Express e produzida pela Parkwood Entertainment, empresa de entretenimento fundada por Beyoncé.[7][8] A pré-venda dos ingressos tanto para a etapa norte-americana quanto para a europeia teve início em 9 de fevereiro de 2016 para membros do fã-clube BeyHive e clientes da American Express, com o início da venda dos bilhetes para o público europeu ocorrendo em 15 de fevereiro e para o norte-americano um dia depois.[7]

Logo após o anúncio da turnê, Beyoncé foi tanto elogiada quanto criticada pelo público em geral em relação à nova música e o figurino inspirado pelo grupo Panteras Negras usado no Super Bowl. Como resultado, as hashtags "#BoycottBeyonce" e "#IStandWithBeyonce" começaram a se tornar populares em redes sociais como o Twitter. Um grupo de manifestantes também planejou fazer um protesto "anti-Beyoncé" fora da sede da National Football League (NFL), organizadora do evento esportivo, no dia em que os ingressos começassem a serem vendidos para o público geral.[9] Entretanto, a manifestação planejada não teve nenhum protestante e, em vez disso, contou com dezenas de pessoas que apoiaram Beyoncé e fizeram um protesto contrário.[10] Em 23 de abril de 2016, quatro dias antes do início da turnê, foi lançado o sexto álbum de estúdio da cantora, Lemonade (2016), disponibilizado para streaming no Tidal logo após a exibição do filme homônimo na HBO, o qual é promovido pela turnê.[11] Ambos os projetos foram bem recebidos criticamente, com críticos elogiando a história e a produção do longa-metragem, enquanto aclamaram a produção e o conteúdo lírico do álbum.[12][13][14] Os produtos também obtiveram um desempenho comercial positivo: o filme foi assistido por 787 mil espectadores na faixa demográfica entre 18 a 49 anos, conquistando uma audiência de 0.4 pontos e sendo o 29.º mais visto do dia,[15] enquanto o CD estreou na primeira posição da Billbord 200 com o equivalente a 653 mil cópias vendidas — das quais 485 mil vieram de vendas físicas e digitais —, fazendo de Beyoncé a primeira artista a ter os seus seis primeiros discos debutando no topo da tabela.[16]

Desenvolvimento

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Concepção e ensaios

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Em uma nota enviada à imprensa pela Live Nation anunciando a turnê, foi revelado que a The Formation World Tour apoiaram programas locais da United Way of America e a crise de água em Flint, Michigan.[7] Após a conclusão da primeira etapa norte-americana da turnê, foi divulgado que fãs, que tiveram a opção de doar dinheiro para ajudar a crise de água em Flint durante a compra dos ingressos, haviam levantado US$ 82,234 para a causa. No mesmo comunicado também foi divulgado a parceria da THX para a digressão, com o propósito de fornecer o melhor nível de qualidade de áudio nos concertos.[7] Após a controvérsia causada por "Formation" e sua apresentação no Super Bowl, foi noticiado que a Miami Fraternal Order of Police estaria tentando planejar um boicote nacional de policiais que trariam segurança na primeira apresentação da turnê. Outros departamentos que também estariam tentando não fornecer segurança incluíram Tampa e Nashville; contudo, um porta-voz da polícia da primeira cidade declarou que a divulgação desses boicotes haviam "saído de proporção".[17]

Os ensaios da turnê ocorreram no Raymond James Stadium em Tampa, que foi alugado pela Live Nation por US$ 745 mil. Thomas Scott, membro da TSA, falou sobre a produção de grande escala da excursão após ver o palco durante os ensaios, declarando que "esse é um dos maiores palcos que eles já construíram, acho que nunca vi um palco daquele tamanho". Durante o mesmo período de ensaios, integrantes da equipe de Beyoncé se encontraram com mais de 20 líderes de Tampa, incluindo o chefe da polícia, para um almoço privado em Ybor City, no qual discutiram maneiras de transformar Tampa em uma cidade melhor, com Beyoncé fazendo várias promessas financeiras para certas iniciativas.[18]

O ponto principal do palco é o telão de LED em formato de cubo apelidado por engenheiros da turnê como Monlith, o qual leva cerca de quatro minutos para dar uma volta completa (esquerda). O palco secundário armazena dois mil galões d'água, que são jorrados ao final do show (direita).

O palco da turnê foi descrito como "um divisor de águas para o que pode ser conquistado em um ambiente de turnês em estádios. Toda a colaboração, desde a cênica até a estrutura e o mecanismo, foi feita sob medida para criar uma experiência épica para Beyoncé e seus fãs". Concebido por Es Devlin e construído pela mesma em conjunto com as empresas Stageco e Tait Towers,[19] o palco da excursão apresenta como peça central um cubo de 18.2 metros composto por paredes de telas de vídeo. Adjetivando-o de Monolith, Devlin falou sobre o cubo em entrevista com a Live Online Design, declarando que o objetivo principal para a construção do produto foi "querer que esse fosse o maior objeto no estádio, uma peça de arquitetura cinética de estádios equivalente a uma construção LED de sete andares e giratória". Devlin também comentou que a caixa foi percebida como um "outdoor 3D, uma enorme armadura LED dentro da qual Beyoncé é revelada como uma figura em escala bastante humana e verdadeira" e notou que Beyoncé envolveu-se bastante no processo criativo de cada parte da concepção do palco. As rotações do cubo representam um novo capítulo do show, em uma similar linha de capítulos à de Lemonade. A peça leva aproximadamente quatro minutos para completar um giro.[20]

O palco também é constituído por uma passarela que também atua como uma esteira que leva a um palco secundário preenchido por uma piscina de água. A esteira na passarela foi designada para ser a prova d'água a fim de suportar os climas imprevisíveis em estádios sem cobertura. O palco secundário armazena dois mil galões de água e leva cerca de dez minutos para ser preenchida por completo, o que ocorre sem o público perceber.[19] A inspiração para a água dentro do segundo palco foi inspirada por Lemonade, em particular a canção "Forward", já que a mensagem da faixa é descrita como um ponto de virada de raiva para o perdão. Devlin disse: "A piscina d'água é a antítese do monólito que esguicha fogo; a sequência mais alegre e redentora do concerto ocorre aqui, de 'Freedom' até 'Halo'".[20] Um escritor do jornal Belfast Telegraph notou que a capacidade máxima do concerto feito no estádio Croke Park, em Dublin, foi reduzida de 82 mil e 500 pessoas para 75 mil a fim de dar espaço para a produção da turnê, com o organizador Eamon Fox dizendo: "É uma produção e um palco de show de cair o queixo e um dos maiores que já teve no Croke Park".[21]

Beyoncé durante a performance de "Daddy Lessons", na qual utilizou um bodysuit preto produzido por Peter Dundas, da equipe de Roberto Cavalli.

Beyoncé trabalhou com uma variedade de estilistas para os figurinos da turnê. Selecionadas por Marni Senofonte, estilista da cantora, as referências para as peças foram comparadas ao oeste selvagem, o "sul [dos Estados Unidos] antes da guerra", a África e o BDSM.[22] A roupa usada para o número de abertura consistiu de um vestido inspirado pela era vitoriana criado por Dean e Dan Caten, conhecidos coletivamente como DSQUARED², completado por um bustiê encrustado de cristais e um chapéu enorme em estilo ocidental. Os chapéus de Beyoncé e suas dançarinas foram feitos por Baron Hats.[23] O figurino também incluiu luvas de couro e um collant com "tatuagens de rendas".[24] A Balmain também produziu um vestido branco floral com tema vitoriano, que contém pérolas feitas à mão, cristais e esferas de vidro. A peça foi acompanhada por botas de camurça brancas.[22] Peter Dundas, da equipe de Roberto Cavalli, produziu um bodysuit preto decorado com cristais para a turnê, o qual também incluiu peças metálicas douradas e um par acompanhante de botas na altura do joelho com adereços similares à pele de um tigre, apresentando um estilo militar. Alessandro Michele, membro da Gucci, desenhou uma roupa de lantejoulas para Beyoncé, incorporando uma estampa geométrica e um casaco de pele de vison vermelho.[25]

Atsuko Kudo, estilista de Londres, desenvolveu um conjunto mais simples para a turnê, criando um figurino vermelho de látex com ombreiras e um decote com babados.[25] Kudo também disse que, para fazer a peça, uma escultura em tamanho natural de Beyoncé foi usada para que o látex coubesse adequadamente no corpo da cantora.[23] A intérprete também pediu para a profissional que a roupa estivesse em sincronia com o tema pré-guerra presente em Lemonade, o que influenciou na inclusão de babados em todo o peito e um grande decote.[26] Beyoncé também utilizou um bodysuit bronze feito por Riccardo Tisci para a alta costura da Givenchy, expondo parte de sua barriga.[25] Durante a performance feita em Houston, Texas, Beyoncé utilizou outro figurino feito pela Gucci: um bodysuit feito sob medida criado com "tule e lantejoulas pregueados e decorado com uma pantera com esferas pretas".[25] Notáveis roupas vendidas para fãs durante a turnê incluem camisetas com a frase "Boycott Beyoncé" ("Boicote à Beyoncé"), que é uma referência à controvérsia criada após a performance da cantora no show do intervalo do Super Bowl 50.[22] Nos concertos feitos em Londres, Beyoncé estreou um collant de ouro coberto por 70 mil cristais Swarovski, desenhado por Julien MacDonald.[27] O traje também contém componentes decorados com ouro de 24 quilates.[27] Meias arrastão usadas em acompanhamento com os figurinos da turnê foram tingidas a mão em vasos de barro para combinar corretamente com os tons de pele variantes das dançarinas da intérprete.[28]

O repertório abaixo é constituído da apresentação feita em 18 de julho de 2016 em Milão, não sendo representativo de todos os concertos.[29]

Ato 1
  1. "Formation"
  2. "Sorry"
  3. "Irreplaceable" (à capela)
  4. "Bow Down"
  5. "Run the World (Girls)"
Ato 2
  1. "Superpower" (interlúdio)
  2. "Mine"
  3. "Baby Boy"
  4. "Hold Up"
  5. "Countdown"
  6. "Me, Myself and I"
  7. "Runnin' (Lose It All)"
  8. "All Night"
Ato 3
  1. "Don't Hurt Yourself"
  2. "Five to One" / "Ring the Alarm"
  3. "Diva"
  4. "Yoncé"
  5. "Flawless (Remix)"
  6. "Feeling Myself"
  7. "Drunk in Love"
  8. "Rocket"
  9. "Partition"
Ato 4
  1. "Die with You" / "Blue" (interlúdio)
  2. "Daddy Lessons"
  3. "Love on Top" (à capela)
  4. "1+1"
  5. "The Beautiful Ones"
  6. "Purple Rain" (interlúdio com a gravação original)
Ato 5
  1. "Crazy in Love (2014 Remix)" / "Crazy in Love"
  2. "Bootylicious"
  3. "Naughty Girl"
  4. "Party"
Bis
  1. "Freedom"
  2. "Survivor"
  3. "End of Time"
  4. "Halo"

Beyonce teve 19 dançarinas e 1 trapezista na turnê.

  • Ashley Everett (capitã de dança)[30]
  • Kimberly "Kimmie Gee" Gipson (co-capitã de dança)[30]
  • Fulani Bahati[31]
  • Dnay Baptiste[31]
  • Kendra Jae Bracy[32]
  • Tasha Bryant
  • Hannah Douglass
  • Hajiba Fahmy[33]
  • Amandy Fernandez[34]
  • Jasmine Harper
  • Sabina Lundgren
  • Saidah Nairobi[35]
  • Ferly Prado[36]
  • Deijah Robinson
  • Ai Shimatsu[37]
  • Ebony Williams[38]
  • Tajana B. Williams
  • Quinetta "Quinny" Wilmington[39]
  • Khadijah Wilson[40]
  • Darielle Williams (trapezista)
Notas
  • Durante o concerto inicial feito no Marlins Park em Miami, os rappers Lil Wayne, Future, Rick Ross, Trick Daddy, Yo Gotti e 2 Chainz juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.
  • Durante a apresentação feita no Raymond James Stadium em Tampa, o rapper Kent Jones juntou-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[41]
  • Durante o show feito no Georgia Dome em Atlanta, os rappers Rick Ross, 2 Chainz, Yo Gotti, T.I. e Ludacris, e os cantores August Alsina e The-Dream juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[42]
  • Durante o espetáculo feito no Carter-Finley Stadium em Raleigh, o estádio foi evacuado no meio do concerto após luzes serem vistas na área. O show foi retomado após quase uma hora.[43]
  • Durante o concerto realizado no NRG Stadium em Houston, os rappers Slim Thug e Paul Wall juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.
  • Durante a apresentação feita no Rose Bowl em Pasadena, os rappers Big Sean, Yo Gotti, Ty Dolla Sign, Fat Joe, Remy Ma e Snoop Dogg, e os cantores Ne-Yo e Trey Songz juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[44]
  • Durante o espetáculo feito no TCF Bank Stadium em Minneapolis, os rappers Wiz Khalifa e Jeremih juntaram-se a DJ Drama durante o ato de abertura. Após o ato de abertura, o estádio foi evacuado devido à sinalizadores próximos da área. O concerto foi retomado após 45 minutos.[45]
  • Durante o show feito no Lincoln Financial Field na Filadélfia, os rappers Yo Gotti, Freeway, Meek Mill e Rick Ross, e o duo Young Gunz, juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[46]
  • Durante a primeira apresentação realizada no Citi Field em Nova Iorque, os rappers Busta Rhymes, Fabolous, Remy Ma, Fat Joe, French Montana e Travis Scott juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[47]
  • Durante a segunda apresentação realizada no Citi Field em Nova Iorque, os rapeprs French Montana, Ty Dolla Sign, Yo Gotti, Fabolous e Kent Jones, Swizz Beatz, a cantora Tinashe e o grupo The Lox juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[48]
  • Durante o concerto feito no M&T Stadium em Baltimore, os rappers Wale e Yo Gotti, e o cantor Trey Songz juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura.[49]
  • Durante a apresentação feita no Ford Field em Detroit, Beyoncé dedicou "Halo" às vítimas do massacre de Orlando.[50]
  • Beyoncé acrescentou "Irreplaceable" permanentemente ao repertório a partir do show feito no Principality Stadium em Cardiff, cantando-a à capela.[51]
  • Durante a primeira apresentação realizada no Wembley Stadium em Londres, o rapper Tinie Tempah e a cantora Zara Larsson juntaram-se a DJ Magnum durante o ato de abertura.[52]
  • Durante a segunda apresentação realizada no Wembley Stadium em Londres, as cantoras Zara Larsson e Jess Glynne e o grupo Section Boyz juntaram-se a DJ Magnum durante o ato de abertura.[53]
  • Durante o show feito no Emirates Old Trafford em Manchester, o cantor Bipolar Shunshine juntou-se à DJ Magnum durante o ato de abertura.
  • Durante o concerto feito no Hampden Park em Glasgow, Beyoncé apresentou "Freedom" à capela, dedicando-a para Alton Sterling, Philando Castile e outras vítimas da brutalidade policial contra negros. Nomes das vítimas foram mostrados no cubo de LED.[54]
  • Durante a apresentação feita no Estadi Olímpic Lluís Companys em Barcelona, Beyoncé interpretou "Ireemplazable", versão espanhola de "Irreplaceable".[55]
  • Durante o show realizado no The Dome at America's Center em St. Louis, Beyoncé cantou "Single Ladies" pela primeira vez desde o primeiro concerto, feito no Marlins Park em Miami. No meio da performance, a líder de suas dançarinas, Ashley Everett, recebeu um pedido de casamento de seu namorado, que apareceu no palco.[56]
  • Durante a apresentação feita no Mercedes-Benz Superdome em New Orleans, Beyoncé foi introduzida pela rapper Big Freedia, nativa do estado e que também contribui com vocais em "Formation".[57]
  • Durante o concerto final, feito no MetLife Stadium em East Rutherford, os rappers Ja Rule, DMX, August Alsina e Fetty Wap e o DJ Mustard juntaram-se a DJ Khaled durante o ato de abertura. No show principal, a tenista Serena Williams subiu ao palco em "Sorry"; o rapper Jay Z juntou-se à Beyoncé em "Drunk in Love"; e o rapper Kendrick Lamar participou de "Freedom".[58] No mesmo espetáculo, "Irreplaceable" e a regravação de "The Beautiful Ones" foram retiradas do repertório, e "6 Inch" foi apresentada pela primeira vez.[59]
Data Cidade País Local Ato de abertura Público[60][61] Receita[62][63][64][65]
27 de abril de 2016 Miami  Estados Unidos Marlins Park DJ Khaled 36,656 / 36,656 (100%) US$ 5,252,615
29 de abril de 2016 Tampa Raymond James Stadium 40,818 / 40,818 (100%) US$ 4,803,295
1º de maio de 2016 Atlanta Georgia Dome 46,321 / 46,321 (100%) US$ 5,801,725
3 de maio de 2016 Raleigh Carter–Finley Stadium 38,292 / 38,292 (100%) US$ 4,810,620
7 de maio de 2016 Houston NRG Stadium 43,871 / 43,871 (100%) US$ 6,412,280
9 de maio de 2016 Arlington AT&T Stadium 42,235 / 42,235 (100%) US$ 5,954,775
12 de maio de 2016 San Diego Qualcomm Stadium 45,885 / 45,885 (100%) US$ 6,028,115
14 de maio de 2016 Pasadena Rose Bowl 55,736 / 55,736 (100%) US$ 7,138,685
16 de maio de 2016 Santa Clara Levi's Stadium 44,252 / 44,252 (100%) US$ 6,201,845
18 de maio de 2016 Seattle CenturyLink Field 46,529 / 46,529 (100%) US$ 5,415,810
20 de maio de 2016 Edmonton  Canadá Commonwealth Stadium 39,299 / 39,299 (100%) US$ 3,723,830
23 de maio de 2016 Minneapolis  Estados Unidos TCF Bank Stadium DJ Drama 37,203 / 37,203 (100%) US$ 4,174,270
25 de maio de 2016 Toronto  Canadá Rogers Centre DJ Scratch 45,009 / 45,009 (100%) US$ 4,440,554
27 de maio de 2016 Chicago  Estados Unidos Soldier Field Rae Sremmurd 89,270 / 89,270 (100%) US$ 11,279,890
28 de maio de 2016 DJ Scratch
31 de maio de 2016 Pittsburgh Heinz Field Jermaine Dupri 36,325 / 36,325 (100%) US$ 3,927,805
3 de junho de 2016 Foxborough Gillette Stadium DJ Khaled 48,304 / 48,304 (100%) US$ 6,008,698
5 de junho de 2016 Filadélfia Lincoln Financial Field 47,223 / 47,223 (100%) US$ 5,563,435
7 de junho de 2016 Nova Iorque Citi Field 73,486 / 73,486 (100%) US$ 11,461,340
8 de junho de 2016
10 de junho de 2016 Baltimore M&T Bank Stadium 47,819 / 47,819 (100%) US$ 5,770,660
12 de junho de 2016 Hershey Hersheypark Stadium 26,662 / 26,662 (100%) US$ 3,474,695
14 de junho de 2016[a 2] Detroit Ford Field 41,524 / 41,524 (100%) US$ 5,471,395
28 de junho de 2016 Sunderland  Inglaterra Stadium of Light DJ Magnum 48,952 / 48,952 (100%) US$ 4,996,960
30 de junho de 2016 Cardiff  País de Gales Principality Stadium 49,215 / 49,215 (100%) US$ 5,379,199
2 de julho de 2016 Londres  Inglaterra Wembley Stadium 142,500 / 142,500 (100%) US$ 15,301,688
3 de julho de 2016
5 de julho de 2016 Manchester Emirates Old Trafford 49,935 / 49,935 (100%) US$ 5,159,998
7 de julho de 2016 Glasgow Escócia Hampden Park Chole X Halle
Ingrid
46,058 / 46,058 (100%) US$ 4,707,580
9 de julho de 2016 Dublin  Irlanda Croke Park 68,575 / 68,575 (100%) US$ 7,449,942
12 de julho de 2016 Düsseldorf  Alemanha Esprit Arena 34,481 / 34,481 (100%) US$ 3,464,861
14 de julho de 2016 Zurique Suíça Letzigrund 23,790 / 23,790 (100%) US$ 2,980,051
16 de julho de 2016 Amsterdã  Países Baixos Amsterdam Arena 49,436 / 49,436 (100%) US$ 4,712,051
18 de julho de 2016 Milão  Itália San Siro Chloe X Halle
Ingrid
Sophie Beem
54,313 / 54,313 (100%) US$ 4,744,732
21 de julho de 2016 Paris  França Stade de France Chloe X Halle
Ingrid
75,106 / 75,106 (100%) US$ 6,258,954
24 de julho de 2016 Copenhagen  Dinamarca Parken Stadium 45,197 / 45,197 (100%) US$ 4,626,103
26 de julho de 2016 Estocolmo  Suécia Friends Arena 48,519 /48,519 (100%) US$ 3,937,498
29 de julho de 2016 Frankfurt  Alemanha Commerzbank-Arena 36,647 / 36,647 (100%) US$ 3,739,440
31 de julho de 2016 Bruxelas  Bélgica King Baudouin Stadium 48,955 / 48,955 (100%) US$ 4,618,095
3 de agosto de 2016 Barcelona Espanha Estadi Olímpic Lluís Companys 45,346 / 45,346 (100%) US$ 4,806,995
10 de setembro de 2016 St. Louis  Estados Unidos The Dome at America's Center Vic Mensa 38,256 / 38,256 (100%) US$ 3,953,445
14 de setembro de 2016 Los Angeles Dodger Stadium Anderson Paak 47,440 / 47,440 (100%) US$ 6,736,700
17 de setembro de 2016 Santa Clara Levi's Stadium DJ Scratch 44,015 / 44,015 (100%) US$ 4,898,690
22 de setembro de 2016 Houston NRG Stadium DJ Khaled 42,635 / 42,635 (100%) US$ 5,107,065
24 de setembro de 2016 Nova Orleans Mercedes-Benz Superdome 46,474 / 46,474 (100%) US$ 5,349,960
26 de setembro de 2016 Atlanta Georgia Dome 45,126 / 45,126 (100%) US$ 5,374,615
29 de setembro de 2016 Filadélfia Lincoln Financial Field 44,693 / 44,693 (100%) US$ 3,535,627
2 de outubro de 2016[a 3] Nashville Nissan Stadium 43,013 / 43,013 (100%) US$ 5,182,345
7 de outubro de 2016[a 4] East Rutherford MetLife Stadium 50,703 / 50,703 (100%) US$ 6,064,625
Total 2,272,099 / 2,272,099
(100%)
US$ 256,084,556

Notas

  1. O vídeo não está listado para pesquisas no portal.[2]
  2. A apresentação de 14 de junho de 2016, estava programada para ocorrer originalmente em 29 de maio de 2016, mas foi remarcada devido a "mudanças de programação".[66]
  3. A apresentação de 2 de outubro de 2016 em Nashville estava originalmente programada para ocorrer em 5 de maio de 2016, mas foi remarcada por razões desconhecidas.[67]
  4. O concerto de 7 de outubro de 2016 em East Rutherford estava originalmente previsto para ocorrer um mês antes, em 7 de setembro, mas foi adiado devido ao repouso vocal requisitado pelos médicos da cantora.[68]

Referências

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