The Greek Interpreter – Wikipédia, a enciclopédia livre
The Adventure of the Greek Interpreter | |||||||
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O Intérprete Grego [BR] | |||||||
Mycroft Holmes por Sidney Paget | |||||||
Autor(es) | Arthur Conan Doyle | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
País | Reino Unido | ||||||
Gênero | romance policial | ||||||
Série | The Memoirs of Sherlock Holmes | ||||||
Linha temporal | Século XIX | ||||||
Localização espacial | Londres | ||||||
Editora | Strand Magazine | ||||||
Lançamento | Setembro de 1893 | ||||||
Edição brasileira | |||||||
Tradução | Áurea Brito Wissenberg | ||||||
Editora | HarperCollins | ||||||
Lançamento | 2017 | ||||||
ISBN | 978.85.209.2414-3 | ||||||
Cronologia | |||||||
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The Greek Interpreter ou The Adventure of the Greek Interpreter (em português: O intérprete grego ou A aventura do intérprete grego) é um conto da série de Sherlock Holmes publicado no livro Memórias de Sherlock Holmes, na qual o Dr. Watson toma conhecimento do irmão de Sherlock Holmes, Mycroft Holmes. O conto foi publicado pela primeira vez na Strand Magazine em setembro de 1893, com 8 ilustrações de Sidney Paget.[1]
Essa história é famosa por ser a principal fonte de estudos sherlockianos a respeito da família de Sherlock Holmes. Ficamos sabendo que seus antepassados pertenciam à nobreza do campo e que sua avó era irmã de Vernet, o artista francês. Além disso, travamos conhecimento com seu irmão sete anos mais velho, Mycroft Holmes, que poderia ser "o maior criminologista que jamais existiu", já que seu poder de dedução e observação é ainda superior ao do irmão, só que ele "não é ambicioso e não tem energia."[2] Além disso, no início do conto Watson aborda a personalidade do detetive, "um cérebro sem coração, tão desprovido de simpatia humana quanto fértil em inteligência".[3] Neste conto, é desvendado o mistério que envolveu um vizinho que mora no mesmo prédio de Mycroft, o poliglota sr. Melas, que ganhava a vida como intérprete de grego em tribunais, já que a Grécia era sua terra natal, e também como guia de orientais abastados.
Enredo
[editar | editar código-fonte]Caminhando pelas ruas, Sherlock Holmes e Dr. Watson chegam ao Diogenes Club, onde o médico conhece o irmão de Holmes, Mycroft Holmes. O detetive conhece então o Sr. Melas, um grego que trabalha como intérprete desse idioma, e que foi contratado para um estranho serviço. Melas foi levado a contragosto, e sem poder ver aonde estava indo, a uma casa distante onde, a mando dos contratantes, teve de fazer perguntas a um grego, Paulo Kratides, mantido lá como prisioneiro, com o rosto recoberto de esparadrapo. Uma moça, que surge na sala, reconhece o grego. O teor das perguntas e também das respostas levou Melas a pedir o auxílio de Holmes. Com base no relato do sr. Melas, Watson formula a hipótese de que a moça grega teria fugido com um inglês e seu irmão, vindo à Inglaterra para tentar levá-la de volta, acabou caindo prisioneiro desse inglês, que quer obrigá-lo a transferir a fortuna da moça para seu nome. O que leva Holmes a exclamar: " Excelente, Watson! Creio que não está muito longe da verdade."[4]
Referências
- ↑ Arthur Conan Doyle Encyclopedia. «The Adventure of the Greek Interpreter». Consultado em 3 de novembro de 2023
- ↑ Sherlock Holmes, Obra Completa, Volume 2, Rio de Janeiro: HarperCollins, 2017
- ↑ Idem.
- ↑ Idem.