"Bug a Boo" Lançamento: 23 de agosto de 1999 (1999-08-23)
"Say My Name" Lançamento: 7 de novembro de 1999 (1999-11-07)
"Jumpin' Jumpin'" Lançamento: 4 de julho de 2000 (2000-07-04)
The Writing's on the Wall é o segundo álbum de estúdio do girl group americano Destiny's Child, lançado em 27 de julho de 1999 pela Columbia Records. O álbum foi produzido por Missy Elliott, Kevin "She'kspere" Briggs, Rodney Jerkins, Eric Nealante Phillips e Beyoncé, entre outros, e incluiu participações de Elliott e do trio Next. The Writing's no The Wall gerou quatro singles — incluindo dois número um na Billboard 100 —, "Bills, Bills, Bills" e "Say My Name". Este é o último álbum com a formação original do grupo. O trabalho mostrou as membros da banda tendo maior controle criativo ao compor e produzir suas próprias canções, trabalhando em estreita colaboração do produtor Eric Nealante Phillips e da cantora e compositora Kandi Burruss, integrante do Xscape. "Bills, Bills, Bills" e "Bug a Boo" estiveram entre as primeiras músicas escritas e produzidas pelo grupo.
Em dezembro de 1999, Luckett e Roberson tentaram separar o Destiny's Child de seu gerente, Mathew Knowles, alegando que ele mantinha uma parcela desproporcional dos lucros do grupo e injustamente favorecia Beyoncé e Rowland.[4] Embora elas nunca pretendecem deixar o grupo, quando o vídeo de "Say My Name" estreou em fevereiro de 2000, Roberson e Luckett viram duas outras novas integrantes em seus lugares ao lado de Knowles e Rowland.[4] Antes da estreia de vídeo, Beyoncé teria anunciado no Total Request Live, que Luckett e Roberson haviam deixado o grupo. Elas foram substituídas por Michelle Williams, ex-vocalista de apoio de Monica, e Farrah Franklin, uma aspirante a cantora-atriz.[5] Pouco depois de seu período com Monica, Williams foi apresentada ao Destiny's Child pelo coreógrafo Braden Larson, também conhecido como "Peanut Orlando", e foi levada para Houston onde ficou com a família Knowles.[5]
Em março de 2000, Roberson e Luckett entraram com uma ação judicial contra Knowles e suas ex-companheiras de banda por violação de parceria e deveres fiduciários. Após o processo, ambos os lados foram depreciativos uns para com os outros na mídia.[4] Cinco meses depois de entrar, Franklin deixou o grupo. As membros remanescentes afirmaram que isso se deveu a ausências promocionais e concertos. De acordo com Williams, Franklin não estava conseguindo lidar com tamanho stress.[5] Franklin, no entanto, revelou que ela saiu, por causa da negatividade em torno do grupo e sua incapacidade de afirmar qualquer controle na tomadas de decisões.[4] Sua partida foi vista como menos controversa. Williams, por outro lado, revelou que sua inclusão resultou em "lutar contra insegurança": "Eu estava me comparando com as outras integrantes, e a pressão estava sobre mim."[5] Para o fim de 2000, Roberson e Luckett retiraram a parcela de seu processo que incluía Rowland e Knowles em troca de um acordo, embora continuassem a ação de encontro a seu ex-gerente. Como parte do acordo, ambos os lados foram proibidos de falar uns sobre os outros publicamente.[4] Roberson e Luckett formaram outro girl group, chamado "Anjel", que acabou não dando certo, devido a problemas com a gravadora. Embora as integrantes da banda estivessem afetadas psicologicamente pela turbulência, o sucesso do Destiny's Child aumentou.[4] Os anos seguintes de sua carreira foram vistos como o preríodo mais bem sucedido do grupo, tornando-se um fenômeno de cultura pop.[6]