Thomaz Farkas – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Thomaz Farkas | |
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Nascimento | 17 de outubro de 1924 Budapeste |
Morte | 25 de março de 2011 (86 anos) São Paulo |
Residência | Brasil |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | professor universitário, fotógrafo, empresário |
Empregador(a) | Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo |
Thomas Jorge Farkas, nascido Farkas Tamás György (Budapeste, 17 de outubro de 1924 — São Paulo, 25 de março de 2011[1]), foi um dos pioneiros da moderna fotografia do Brasil.[2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Húngaro de nascimento, Farkas veio para o Brasil quando criança, em 1930. Seu pai, Desidério Farkas (Farkas Dezső), foi sócio-fundador da Fotoptica, empresa que também viria a dirigir. Iniciou sua carreira de fotógrafo na década de 1940 e foi um dos mais expressivos membros do Foto Cine Clube Bandeirante. Em sua obra destaca-se o registro da construção e inauguração de Brasília. Criou em 1979 a Galeria Fotoptica em São Paulo, destinada exclusivamente a exposição de fotografias.
Engenheiro de formação, foi professor de Fotografia, Fotojornalismo e Jornalismo Cinematográfico da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Foi também produtor de documentários, entre os quais destacam-se Brasil Verdade, Jânio a 24 Quadros e Coronel Delmiro Gouveia.
Morreu em São Paulo, aos 86 anos de idade.[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Band › Portal de Notícias, Esporte e Entretenimento». www.band.uol.com.br. Consultado em 6 de abril de 2022
- ↑ «Morre Thomas Farkas, expoente da fotografia moderna no Brasil»
- ↑ http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,thomaz-farkas-morre-aos-86-anos,697382,0.htm