Totò a Parigi – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Totò a Parigi | |
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Itália, França 1958 • pb • 110 min | |
Género | comédia |
Direção | Camillo Mastrocinque |
Roteiro | Vittorio Metz, Roberto Gianviti, René Barjavel |
Elenco | Totò, Sylva Koscina |
Idioma | italiano (idioma) |
Totò a Parigi é um filme franco-italiano de 1958[1], dirigido por Camillo Mastrocinque.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]O doutor Duclos (Fernand Gravey) é chantageado pelo marquês Gastone De Chemandel, através de uma carta que compromete o seu filho Pierre (Philippe Clay). Para salvá-lo, consente em fazer parte de um golpe engendrado pelo marquês. Com a ajuda de uma cúmplice cigana (Lauretta Masiero) e de Juliette (Sylva Koscina), a jovem que o marquês quer fazer sua, devem encontrar a um pobre vagabundo (Totò) que vive nas margens do rio Tibre e é um sósia do marquês. Depois trata-se de o enviar a Paris, fazer crer que é o marquês, matá-lo, fingindo que é um acidente e receber o dinheiro do seguro.
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Totò: Marchese Gastone de Chemantel/Chateau-Boiron/il vagabondo Totò
- Sylva Koscina: Juliette Marchand
- Fernand Gravey: Il dottor Duclos
- Lauretta Masiero: Aiutante del marchese/La zingara
- Philippe Clay: Pierre, figlio di Duclos
- Paul Guers: Il maìtre d'hotel
- Tiberio Mitri: il gorilla
- Luigi Pavese: il prof. Calogero Tempesta
- Peppino De Martino: il maitre del night club
- Agostino Salvietti: il custode del museo delle cere
- Fanfulla: l'effeminato del treno
- Mimmo Poli: il grassone del treno
- Francis Blanche: il maggiordomo
- Memmo Carotenuto: il brigadiere