Tratado de Estocolmo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Freden i Stockholm | |
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Tipo | Tratado de paz |
Local de assinatura | Estocolmo, Suécia |
Signatário(a)(s) | Suécia e sucessivamente Hanôver, Prússia e Dinamarca |
Assinado | 1719 e 1720 |
Os Tratados de Estocolmo (em sueco: Freden i Stockholm) foram três tratados assinados em 1719 e 1720 na cidade de Estocolmo, no âmbito da Grande Guerra do Norte, entre a Suécia e, sucessivamente, Hanôver, Prússia e Dinamarca.
O Primeiro Tratado de Estocolmo foi assinado em 1719 entre a Suécia e Hanôver, pelo qual a Suécia renunciou às sua possessões alemãs de Bremen e Verden, em troco de 1 milhão de riksdaler.[1]
O Segundo Tratado de Estocolmo foi assinado em 1720 com a Prússia, pelo qual a Suécia renunciou à Pomerânia, tendo recebido 2 milhões de riksdaler.[1]
O Terceiro Tratado de Estocolmo – também conhecido como Tratado de Frederiksborg, por aí ter sido ratificado - foi assinado em 1720 com a Dinamarca, pelo qual a Suécia fazia fortes concessões à Dinamarca, e ainda pagava 600 000 riksdaler.[1][2][3]
Referências
- ↑ a b c Sundberg, Ulf (2002). Svenska freder och stillestånd 1249-1814 (em sueco). Estocolmo: Hjalmarson & Högberg Bokförlag. p. 309-313. ISBN 91-89080-98-X
- ↑ Nina Ringbom. «Freden i Stockholm 1719» (em sueco). Historiesajten.se. Consultado em 22 de janeiro de 2017
- ↑ Hans Högman. «Fredsavtal i det Stora Nordiska Kriget 1700 - 1721» (em sueco). De många svenska krigen - en översikt. Consultado em 22 de janeiro de 2017