Tratado de Tientsin – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Vários documentos são referidos como "Tratado de Tien-Tsin" ou Tratado de Tianjin (chinês tradicional: 天津 条约; chinês simplificado: 天津 条约, Pinyin: Tianjin Tiaoyue) foram assinados em Tianjin em junho de 1858, terminando a primeira parte da Segunda Guerra do Ópio (1856-1860). França, Reino Unido, Rússia e Estados Unidos foram as partes envolvidas. Esses tratados abriram mais as portas chinesas para os estrangeiros (ver: Tratado de Nanquim), permitiram a estadia dos diplomatas estrangeiros em Pequim, legalizaram a importação de ópio, permitiram a atividade missionária cristã e concederam a liberdade religiosa aos cristãos (incluindo os cristãos chineses).
Estes tratados foram ratificados pelo Imperador da China na Convenção de Pequim, em 1860, após o fim da guerra.
Referências
- William C Johnstone. "International Relations: The Status of Foreign Concessions and Settlements in the Treaty Port of China." American Political Science Review 31.5 (Oct. 1937): 942-8.
- Bloch, Kurt. "The Basic Conflict Over Foreign Concessions in China." Far Eastern Survey 8.10 (May 1939): 111-6.
- Pictures of the "Treaty Temple" in Tianjin and Texts of the treaties, Wason Library, Cornell University [1]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Texto completo do Tratado de Tianjin entre a China e o Reino Unido» (em inglês)
- «Texto completo do Tratado de Tianjin entre a China e a França» (em inglês)
- «Texto completo do Tratado de Tianjin entre a China e os Estados Unidos da América» (em inglês)
- «Texto completo do Tratado de Tianjin entre a China e a Rússia» (em inglês)