Fragatas Tipo 22 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Tipo 22
Fragatas Tipo 22
Fragata Greenhalgh (F-46)
Visão geral Bandeira da marinha que serviu
Operador(es) Reino Unido
Brasil
Chile
Romênia
Construtor(es) Yarrow (Escócia)
Em serviço 1976 - 2011 (marinha britânica)
Características gerais
Tipo Fragata
Deslocamento 4400 t (padrão)
Comprimento 131,2 m
Boca 14,8 m
Calado 6.0 m
Propulsão COGAG (Combinação Gás ou Gás), incluindo:
duas turbinas Rolls-Royce Tyne RM1C para velocidades de cruzeiro, com 9900 hp
duas turbinas Rolls-Royce Olympus TM3B de alto desempenho, com 50 000 hp.
Velocidade 30 nós
Autonomia 4500 milhas a 18 nós
Armamento 4x Lançadores de mísseis superfície-superfície MM-38 Exocet, 2x Lançadores sêxtuplos de mísseis antiaéreos de defesa de ponto Sea Wolf GWS-25 Mod.0, 2x canhões BMARC - Oerlikon GAM BO1 de 20MM em dois reparos singelos e 2x Lançadores triplos STWS Mk2 para TORPEDOS A/S de 324MM.
Aeronaves Um helicóptero Westland AH-11A Super Lynx ou UH-12/13 Esquilo

As Fragatas Tipo 22 é uma classe de navios construídos para a Marinha Real Britânica. As quatorze embarcações construídas estiveram no serviço ativo pelo Reino Unido de 1979 a 2011. Conforme iam sendo aposentados, algumas foram sendo vendidos para alguns países.[1] Seis seguem no serviço ativo e dois foram afundados como alvo. No Brasil, eles foram rebatizados de classe Greenhalgh.

O HMS Cornwall.

A denominação da classe, na Armada Brasileira, homenageia o Guarda-Marinha Greenhalgh, herói da Batalha Naval do Riachuelo.

Ao todo, em seu país de origem, a Tipo 22 era composta por quatorze navios: quatro do Lote I, seis do Lote II e quatro do Lote III. Cada lote possui características singulares. O Brasil adquiriu todas as fragatas do Lote I.

São excelentes navios ASW (guerra anti-submarina) com capacidade de autoproteção anti-aérea (defesa de ponto).

Lista de navios ativos

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Brasil
Chile
Romênia

Em combate nas Malvinas

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Pouco depois de comissionadas na Royal Navy, a Broadsword e a Brilliant participaram da Guerra das Malvinas entre a Inglaterra e a Argentina. Elas participaram ativamente da cobertura antiaérea contra a aviação argentina.

Uma curiosidade é que nem mesmo a Battleaxe, que não participou da guerra, escapou da fúria argentina. Anos depois em um exercício entre a marinha brasileira e a marinha argentina, a fragata brasileira Rademaker foi acidentalmente alvejada pelo contratorpedeiro argentino Sarandí (D-13).[2]

Notas

  1. "Type 22 – The One they got right?". Página acessada em 7 de março de 2015.
  2. «Rademaker - uma avaliação inicial do incidente». Consultado em 14 de janeiro de 2007. Arquivado do original em 23 de junho de 2007 

Ligações externas

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