United 93 – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Não confundir com Flight 93.
United 93
United 93
Cartaz do filme.
No Brasil Voo United 93
Em Portugal Voo 93
Estados Unidos
2006 •  cor •  110 min 
Género drama
Direção Paul Greengrass
Produção Paul Greengrass
Tim Bevan
Eric Fellner
Lloyd Levin
Roteiro Paul Greengrass
Elenco Christian Clemenson
Cheyenne Jackson
David Alan Basche
Peter Hermann
Khalid Abdalla
Música John Powell
Cinematografia Barry Ackroyd
Edição Clare Douglas
Rick Pearson
Christopher Rouse
Companhia(s) produtora(s) StudioCanal
Working Title
SKE Entertainment
Distribuição Universal Pictures
Lançamento
  • 28 de abril de 2006 (2006-04-28) (Estados Unidos)[1]
  • 24 de agosto de 2006 (2006-08-24) (Portugal)[2]
  • 1 de setembro de 2006 (2006-09-01) (Brasil)[3]
Idioma inglês
árabe
Orçamento US$ 15 milhões[4]
Receita US$ 76 700 659[4]

United 93 (bra: Voo United 93;[3] prt: Voo 93)[2] é um filme norte-americano do gênero drama baseado nos atentados terroristas ocorridos nos Estados Unidos no dia 11 de setembro de 2001. Foi dirigido por Paul Greengrass.

O filme mostra o drama vivido pelos passageiros do voo 93 da companhia aérea United Airlines no dia 11 de setembro de 2001, que teriam tentado tomar o controle da aeronave durante o voo e que acabou caindo antes de atingir seu alvo, possivelmente em Washington, DC.

O filme teve sua estreia na América do Norte em 28 de Abril de 2006. Dez por cento de sua receita nos três primeiros dias de exibição foram doados para a criação de um memorial as vítimas do voo United 93.[4][5] United 93 arrecadou um total de US$ 31 483 450 nos Estados Unidos, e US$ 76 700 659 mundialmente.[6]

  • Christian Clemenson como Tom Burnett
  • Trish Gates como Sandra Bradshaw
  • David Alan Basche como Todd Beamer
  • Cheyenne Jackson como Mark Bingham
  • Opal Alladin como CeeCee Lyles
  • Starla Benford como Wanda Anita Green
  • J.J. Johnson como Capitão Jason Dahl
  • Nancy McDoniel como Lorraine G. Bay
  • Polly Adams como Deborah Welsh
  • Richard Bekins como William Joseph Cashman
  • Susan Blommaert como Jane Folger
  • Ray Charleson como Joseph DeLuca
  • Gary Commock como Oficial LeRoy Homer
  • Liza Colón-Zayas como Waleska Martinez
  • Lorna Dallas como Linda Gronlund
  • Denny Dillon como Colleen Fraser
  • Trieste Kelly Dunn como Deora Frances Bodley (como Trieste Dunn)
  • Kate Jennings Grant como Lauren Catuzzi Grandcolas
  • Peter Hermann como Jeremy Glick
  • Tara Hugo como Kristin White Gould
  • Marceline Hugot como Georgine Rose Corrigan
  • Joe Jamrog como John Talignani
  • Corey Johnson como Louis J. Nacke II
  • Masato Kamo como Toshiya Kuge
  • Becky London como Jean Headley Peterson
  • Peter Marinker como Andrew Garcia
  • Jodie Lynne McClintock como Marion R. Britton
  • Libby Morris como Hilda Marcin
  • Tom O'Rourke como Donald Peterson
  • Simon Poland como Alan Anthony Beaven
  • David Rasche como Donald Freeman Greene
  • Erich Redman como Christian Adams
  • Michael J. Reynolds como Patrick Joseph Driscoll
  • John Rothman como Edward P. Felt
  • Daniel Sauli como Richard Guadagno
  • Rebecca Schull como Patricia Cushing
  • Chloe Sirene como Honor Elizabeth Wainio
  • Olivia Thirlby como Nicole Carol Miller
  • Chip Zien como Mark Rothenberg
  • Leigh Zimmerman como Christine Snyder
  • Khalid Abdalla como Ziad Jarrah
  • Lewis Alsamari como Saeed Al Ghamdi
  • Omar Berdouni como Ahmed Al Haznawi
  • Jamie Harding como Ahmed Al Nami

United 93 foi o primeiro filme de Hollywood a extrair sua narrativa diretamente dos ataques de 11 de setembro de 2001. Os passageiros foram retratados no filme principalmente por atores profissionais, mas relativamente desconhecidos (o passageiro Tom Burnett, por exemplo, é interpretado por Christian Clemenson, que desde então apareceu em Boston Legal e CSI: Miami). Além disso, vários participantes dos eventos da vida real se retratam no filme, incluindo Thomas Roberts, Tobin Miller, Rich Sullivan, Tony Smith, James Fox, Shawna Fox, Jeremy Powell, Curt Applegate, Greg Callahan, Rick Tepper e notavelmente o gerente de operações da Administração Federal de Aviação Ben Sliney. Sliney esteve inicialmente envolvido no filme como consultor. Ele então foi escalado para um pequeno papel como controlador de tráfego aéreo. Mais tarde, o diretor Greengrass ofereceu a ele a oportunidade de interpretar a si mesmo, o que ele aceitou.[7] Os papéis de um dos comissários de bordo, dos dois pilotos e de muitos outros funcionários da United Airlines foram preenchidos por funcionários reais da companhia aérea.[8]

Durante a produção, os atores que representavam a tripulação e os passageiros do voo foram colocados em hotéis separados dos atores que representavam os sequestradores e faziam suas refeições separadamente, aparentemente para criar um ar de antagonismo no filme entre os dois grupos. As tomadas foram planejadas para darem um tom mais real às cenas. Durante as filmagens, muitos dos atores realmente se machucaram e o sangue visível em seus rostos durante as cenas da revolta dos passageiros é autêntico.[9] Terminando a primeira tomada, Jamie Harding, que interpreta o terrorista Ahmad al-Na'mi, ficou impressionado com o fato de vários atores estarem chorando.[10]

As filmagens ocorreram de outubro a dezembro de 2005, em um Boeing 757 recuperado de vinte anos, anteriormente operado pela MyTravel Airways, no Pinewood Studios perto de Londres. O cockpit foi construído pela Flightdeck Solutions.[11] O local foi escolhido tanto por seus incentivos financeiros quanto para proteger os atores do escrutínio público indesejado que poderiam ter recebido nos Estados Unidos.[12] A ação foi filmada com câmeras portáteis, escolhidas por sua versatilidade em cenários próximos e para criar uma sensação de imediatismo. As sequências externas do aeroporto foram filmadas no Aeroporto Internacional de Newark, enquanto as internas foram filmadas na Inglaterra, no Aeroporto de Londres Stansted. Algumas cenas também foram filmadas em Washington, DC e Boston. Além disso, uma sequência de abertura ambientada no Afeganistão foi filmada no Marrocos, mas foi cortada do filme antes do lançamento.[13]

Lançamento e recepção

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Antes do lançamento de United 93 houve pedidos para que a Universal Pictures retirasse os trailers do filme de circulação nos cinemas, devido a possibilidade de alguns espectadores se sentirem assustados, chateados ou constrangidos com o assunto do filme.[14] O estúdio não atendeu a esse pedido, embora um cinema em Manhattan tenha retirado voluntariamente o trailer do filme após reclamações do público.[15]

O ator Lewis Alsamari, nascido no Iraque e radicado em Londres, que interpreta o terrorista Saeed al-Ghamdi no filme, teve o visto negado pelas autoridades de imigração dos Estados Unidos quando se inscreveu para visitar a cidade de Nova York para assistir à estreia de United 93, apesar de já ter recebido asilo no Reino Unido desde década de 1990. O motivo relatado foi que ele já havia sido um membro recrutado do Exército iraquiano, embora esse também tenha sido o motivo de seu status de refugiado após sua deserção em 1993.[16] Outras fontes dizem que ele solicitou seu visto com atraso e que não foi negado.[17]

O filme recebeu "classificação R" da Motion Picture Association of America por conter "linguagem depreciativa e algumas sequências intensas de terror e violência".[18]

O filme teve suas primeiras exibições nos cinemas encerradas com a frase "A Guerra ao Terror na América começou", o que depois foi alterado para "Dedicado à memória de todos aqueles que perderam suas vidas em 11 de setembro de 2001".[19]

Desempenho comercial

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O filme foi lançado nos cinemas dos Estados Unidos em 28 de abril de 2006 e estreou em segundo lugar nas bilheterias do fim de semana, atrás de RV, embora obteve uma média ligeiramente maior por tela.[4] O filme encerrou seu circuito nos cinemas arrecadando US$ 31 483 450 nas bilheterias estadunidenses e US$ 45 217 209 em outros países, perfazendo um total mundial de US$ 76 700 659, se tornando um sucesso comercial (comparado com seu orçamento estimado em US$ 15 milhões).[4] Dez por cento de sua receita bruta em seus três primeiros dias em cartaz foram doados pela Universal para um fundo de criação de um memorial às vítimas do Voo 93.

Recepção da crítica

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United 93 foi um dos filmes mais aclamados pela crítica de 2006. Diversos críticos de cinema como James Berardinelli, Roger Ebert, Michael Medved e Peter Travers rasgaram elogios à produção, com Ebert chamando o filme de "magistral e comovente" e dizendo que "honra a memória das vítimas".[20] Travers o chamou de "um dos filmes mais comoventes do ano", em sua crítica na revista Rolling Stone. Chamando o filme de "doloroso e surpreendentemente probatório", o The A.V. Club incluiu United 93 em uma lista de "Grandes filmes dolorosos demais para assistir duas vezes".[21] Uma das poucas críticas negativas veio de Alex von Tunzelmann, do jornal britânico The Guardian, que deu ao filme uma nota C, argumentando: "United 93 é soberbamente bem feito e autêntico, mas as escolhas que ele faz sobre o que aconteceu no avião, e quem serão os heróis, estão abertas para discussão".[22]

Com uma taxa de aprovação de 90%, o filme possui o "certificado fresco" no site agregador de resenhas online Rotten Tomatoes, obtendo uma nota 8,2 de 10, com base em 212 comentários; seu consenso crítico diz: "Potente e sóbrio, United 93 trata o assunto com respeito, nunca recorrendo ao engrandecimento de Hollywood".[23] No Metacritic, United 93 possui a pontuação 90/100 com base em quarenta comentários, indicando "aclamação universal"[24] O público dos cinemas consultado pelo CinemaScore deu ao filme uma nota média "A-", numa escala de "A+" a "F".

Prêmios e indicações

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O filme foi indicado aos prêmios Oscar de melhor direção e edição. No entanto, perdeu ambos os prêmios para The Departed. Venceu os BAFTA Film Awards de melhor direção e edição.

Precisão histórica

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Ver artigo principal: Voo United Airlines 93
Das quatro aeronaves sequestradas em 11 de setembro, o voo 93 da United Airlines foi a única aeronave que não atingiu o alvo pretendido pelos sequestradores

Em United 93, vários eventos tiveram sua ordem cronológica alterada para dar um efeito mais dramático. No filme o líder dos terroristas Ziad Samir Jarrah faz uma ligação telefônica para sua namorada do saguão do aeroporto, quando na realidade ele fez isso ainda em seu quarto de hotel. Também é mostrado que a transmissão de Mohamed Atta dizendo "temos alguns aviões" é ouvida antes do choque do Voo 11 com o WTC, quando na verdade isso ocorreu depois.[26] Em uma entrevista, Ben Sliney disse que Greengrass exagerou outros detalhes para efeito dramático, como ele e vários controladores xingando e gritando quando, em sua memória, a maioria das pessoas falava baixinho na torre de controle de tráfego aéreo.[27]

O filme sugere explicações de por que os sequestradores esperaram 46 minutos após a decolagem para iniciar o sequestro, retratando Jarrah como hesitante e duvidoso, para consternação de seus companheiros sequestradores. O alvo pretendido pelos terroristas do Voo 93 jamais foi confirmado, mas o filme segue uma suposição comum de que seria o Capitólio dos Estados Unidos em Washington, D. C.[28]

A fita do gravador de voz da cabine do voo 93 da United nunca foi tornada pública; no entanto, uma transcrição foi tornada pública após a conclusão do filme, lançando mais luz sobre o que realmente aconteceu nos trinta minutos finais antes da queda do avião. Algumas partes contradizem as escolhas dos cineastas em relação a alguns diálogos e aspectos específicos do evento. Por exemplo, os pilotos, Jason Dahl e LeRoy Homer Jr., são mostrados no filme sendo mortos imediatamente durante o sequestro. Isso foi baseado em evidências documentais do Relatório da Comissão do 11 de setembro, que indica que pelo menos um passageiro relatou em uma ligação de celular ter visto duas pessoas, possivelmente os pilotos, mortos ou feridos no chão fora da cabine após o sequestro.[29] Embora Dahl seja mostrado emitindo um sinal de socorro, Melody Homer afirmou reconhecer a voz de seu marido LeRoy no S.O.S., dando a entender que foi ele quem emitiu o aviso em vez de Dahl.[30][31][32] Devido ao julgamento próximo de Zacarias Moussaoui, a esposa de Jason Dahl, Sandy Dahl, foi incapaz de dizer ao diretor do filme, Paul Greengrass, o que ela acreditava que realmente aconteceu em relação a seu marido.[33][34] Algumas declarações feitas pelos terroristas na transcrição do gravador de voz da cabine,[35] bem como gemidos ouvidos ao fundo no cockpit,[36] levantaram dúvidas de que ambos os pilotos estivessem realmente mortos antes da queda do avião.[37]

Há alguma controvérsia também entre alguns dos familiares dos passageiros e os oficiais de investigação sobre se os passageiros conseguiram arrombar a porta da cabine dos pilotos antes da queda do avião. O Relatório da Comissão do 11 de setembro concluiu que "os sequestradores permaneceram nos controles, mas devem ter julgado que os passageiros estavam a apenas alguns segundos de alcança-los", forçando-os a jogar a aeronave contra o solo. No entanto, muitos familiares dos passageiros, após ouvirem as gravações de áudio, acreditam que os passageiros conseguiram entrar na cabine[38] e lutaram contra os sequestradores pelo controle do manche até os últimos minutos.[39][40]

Retrato de Christian Adams

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O filme foi criticado por retratar o passageiro alemão Christian Adams como um conselheiro de apaziguamento, a ponto de os passageiros o conterem quando ele tenta alertar os sequestradores, apesar da ausência de qualquer evidência de que o tenha feito. Também foi relatado que a viúva de Adams não cooperou com os cineastas devido à dor emocional.[41] O crítico do jornal britânico The Sunday Times, Cosmo Landesman, refletiu: "Certamente um dos passageiros não ligou para casa para apontar que havia um alemão covarde a bordo que queria ceder?"[42] Erich Redman, que interpretou Adams no filme, afirmou que não pretendia retratar Adams como covarde, mas como um homem que "nunca tomou decisões precipitadas e tudo o que ele fez foi sempre bem pensado".[43]

Referências

  1. «United 93». AFI Catalog of Feature Films (em inglês). Estados Unidos: American Film Institute. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  2. a b «Voo 93». Cinecartaz. Portugal: Sonae. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  3. a b «Voo United 93». AdoroCinema. Brasil: Webedia. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  4. a b c d e «United 93 (2006)». Box Office Mojo (em inglês). IMDb. 6 de julho de 2006. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  5. A Dark Day Revisited April 10, Newsweek
  6. msnbc
  7. Germain, David. (2006, April 29). FAA official plays self in ‘United 93’ Retrieved September 1, 2022, from https://www.spokesman.com/stories/2006/apr/29/faa-official-plays-self-in-united-93/?amp-content=amp
  8. «Let's Roll! Inside the Making of United 93». Time. 9 de abril de 2006 
  9. Nancy Grace (28 de abril de 2006). «Families of 9/11 Victims Praise 'United 93'». transcripts.cnn.com. Consultado em 21 de junho de 2021 
  10. «United 93»Subscrição paga é requerida. The Times. 21 de maio de 2006. Cópia arquivada em 3 de junho de 2021. Its part of the most traumatic series of events in American history. So how do you make a film about 9/11s United 93 and keep it real, asks John-Paul Flintoff 
  11. «Flight Deck Solutions». Consultado em 21 de maio de 2006. Cópia arquivada em 21 de maio de 2006 
  12. Burkeman, Oliver (April 28, 2006). "The Day They Hijacked America". The Guardian.
  13. «Director's commentary». United 93 Blu-ray ed.  
  14. Waxman, Sharon (4 de abril de 2006). «Universal Will Not Pull United 93 Trailer, Despite Criticism». The New York Times. Consultado em 17 de março de 2014 
  15. Smith, Sean (9 de abril de 2006). «A Dark Day Revisited». Newsweek. Consultado em 24 de agosto de 2021 
  16. (April 21, 2006). "9/11 film actor refused visa for US premiere". The Times.
  17. Judd, Terri (April 22, 2006). "America bars Iraqi immigrant who played hijacker in September 11 film" Arquivado em 2015-09-25 no Wayback Machine. The Independent on Sunday.
  18. «MPAA Film Ratings». MPAA.org. Consultado em 10 de junho de 2013. Arquivado do original em 18 de maio de 2013 
  19. Lim, Dennis (April 18, 2006). "A Flight to Remember" Arquivado em 2006-04-26 no Wayback Machine. The Village Voice.
  20. Ebert, Roger (27 de abril de 2006). «United 93 Review». Chicago Sun-Times. Ebert Digital, LLC. Consultado em 7 de julho de 2013. Arquivado do original em 25 de junho de 2013 
  21. «Not Again: 24 Great Films Too Painful to Watch Twice». The A.V. Club. 28 de setembro de 2007 
  22. «United 93: the truth is out there». The Guardian. 11 de março de 2010. Consultado em 5 de junho de 2012 
  23. «United 93». Rotten Tomatoes. Fandango 
  24. «United 93» (em inglês). Metacritic. Consultado em 12 de agosto de 2014 
  25. United 93 Awards and Nominations at Movie City News
  26. Prince, Stephen (2009). Firestorm: American Film in the Age of Terrorism. [S.l.]: Columbia University Press. ISBN 978-0-231-52008-9 page 110
  27. King, Susan (24 de abril de 2006). «Tragic day, harrowing job»Acesso livre sujeito a período limitado experimental, a subscrição é normalmente requerida. Los Angeles Times. Consultado em 1 de setembro de 2022 
  28. CNN.com – Flight 93 hijacker: "Shall we finish it off?"
  29. The 9/11 Commission Report Arquivado em 2006-12-06 no Wayback Machine, page 13, paragraph 2. Retrieved December 10, 2006.
  30. «'I'm thinking about it all the time,' says Canadian wife of Flight 93 pilot». The Star (em inglês). 29 de agosto de 2011. Consultado em 7 de setembro de 2019 
  31. «United Flight 93 co-pilot's wife says crew wasn't passive». Skift (em inglês). 24 de fevereiro de 2013. Consultado em 7 de setembro de 2019 
  32. Mitchell, John N. «Wife remembers pilot, who died in Flight 93». The Philadelphia Tribune (em inglês). Consultado em 7 de setembro de 2019 
  33. «United pilot's widow defends crew's role in 9/11 / Former flight attendant has been waiting 4 1/2 years to tell of Flight 93's final minutes». Sfgate.com. 13 de abril de 2006. Consultado em 11 de junho de 2021 
  34. Gonzales, Manny (8 de maio de 2016). «Flight 93 tape: Horror, heroics». The Denver Post 
  35. United Flight 93 Cockpit Voice Recorder Transcript Arquivado em 2008-09-14 no Wayback Machine. "Some point to the comment made at 9:45:25 to indicate doubt that both pilots were dead." Retrieved December 10, 2006.
  36. United Flight 93 Cockpit Voice Recorder Transcript Arquivado em 2008-09-14 no Wayback Machine. "There are several unattributed groans recorded at 9:58, before the passenger assault on the cockpit apparently began." Retrieved December 10, 2006.
  37. Vulliamy, Ed (May 27, 2006). "For ONE moment it was possible to dream that the ending would be different' ...'". The Guardian.
  38. «Families of Passengers Question Theory That Hijackers Crashed Flight 93». Foxnews.com. Associated Press. 8 de agosto de 2003. Consultado em 24 de agosto de 2008. Arquivado do original em 4 de julho de 2013 
  39. Emanuel, Mike; Liza Porteus (13 de abril de 2006). «Flight 93 Hijacker: 'We Have a Bomb on Board'». Fox News. The Associated Press. Consultado em 10 de setembro de 2011. Arquivado do original em 15 de outubro de 2011 
  40. «Wives of Passengers on Flight 93». ABC News. 18 de setembro de 2001. Consultado em 10 de setembro de 2011 
  41. Brooks, Xan (June 7, 2006). "United 93 'surrender monkey' defends role in film". The Guardian.
  42. "A terrifying flight back in time" June 04, 2006 The Times
  43. "United 93 actor defends portrayal". BBC.co.uk.

Ligações externas

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  • United 93 - Website Oficial do Filme (em inglês)
  • Loose Change - Website Oficial do Documentário Loose Change (em inglês)