Ureu – Wikipédia, a enciclopédia livre

Máscara de Tutancâmon com um ureu

Ureu[1] (em latim: Uraeus; em grego: οὐραῖος; romaniz.: Oùraios; pl. Uraei ou Uraeuses; do língua egípcia jrt) é o adorno em forma de serpente usado nas coroas de deuses e faraós do Antigo Egito como símbolo de soberania. Segundo um dos Textos das Pirâmides, deus Gebe deu à cobra do faraó o direito de ser a mantenedora legítima do trono do Egito. Era a cobra que, segundo inscrições do tempo de Tutemés III (r. 1479–1425 a.C.) e Ramessés II (r. 1279–1213 a.C.), destruía os inimigos reais.[2][3]

Símbolo solar alado com ureu coroados

Referências

  • Neumann, Erich (1995). História da origem da consciência. São Paulo: Editora Cultrix. ISBN 8531601967 
  • Hart, George (2005). «Wadjet». The Routledge Dictionary of Egyptian Gods and Goddesses. Londres e Nova Iorque: Routledge 
  • Shaw, Ian; Nicholson, Paul (1995). «Wadjyt». In: Harry N. Abrams. The Dictionary of Ancient Egypt (em inglês). Nova Iorque: Princeton University Press. ISBN 0810932253 
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