Vincenzo Vinciguerra – Wikipédia, a enciclopédia livre
Vincenzo Vinciguerra
Sexo ou género | masculino |
---|---|
País de nacionalidade | Itália |
Primeiro nome | Vincenzo |
Apelido | Vinciguerra |
Data de nascimento | 3 janeiro 1949 |
Local de nascimento | Catânia |
Línguas faladas, escritas ou assinadas | italiano |
Condenado por | assassínio |
Ocupação | militante |
Participou em | Gladio, Peteano massacre |
Membro de | National Vanguard, Centro Studi Ordine Nuovo |
Ideologia política | neofascismo |
Vincenzo Vinciguerra (Catania, 3 de janeiro de 1949) é um terrorista italiano, ex-membro do movimento neofascista (Avanguardia Nazionale e Ordine Nuovo).[1] Atualmente está em prisão perpétua pelo assassinato de três policiais, em um carro-bomba, em Peteano, cidadezinha próxima a Gorizia, no ano de 1972. As investigações do caso, anteriormente considerado insolúvel, foram concluídas através da reconstrução do juiz veneziano Felice Casson, que conduziu as investigações sobre a organização clandestina "Gladio", atuante na Europa Ocidental.[2]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Mariano Rumor (em entrevista, Vincenzo Vinciguerra declarou que lhe havia sido pedido de assassinar o ex-premiê Mariano Rumor)
- Estratégia da tensão
- Ordine Nuovo (movimento)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Daniele Ganser - "Terrorismo nell'Europa occidentale: un approccio agli eserciti segreti della NATO Stay-Behind". Inverno/primavera, 2005 Whitehead Journal of Diplomacy and International Relations [1].
- Entrevista concedida a Gigi Marcucci e Paola Minoliti, por Vincenzo Vinciguerra, em 8 de julho de 2000