Women, Fire, and Dangerous Things – Wikipédia, a enciclopédia livre
Women, Fire, and Dangerous Things | |
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Autor(es) | George Lakoff |
Idioma | Inglês |
Assunto | Linguística cognitiva |
Editora | University of Chicago Press |
Lançamento | 1987 |
Páginas | 632 |
ISBN | 0-226-46803-8 |
Women, Fire, and Dangerous Things é uma obra teórica de George Lakoff publicada em 1987. O livro, distribuído pela primeira vez pela University of Chicago Press, apresenta um modelo de cognição argumentado com base na semântica. Ele enfatiza a centralidade da metáfora, definida como o mapeamento de estruturas cognitivas de um domínio para outro, no processo cognitivo.[1] Women, Fire, and Dangerous Things explora os efeitos das metáforas cognitivas, tanto culturalmente específicas quanto universais, na gramática de várias línguas naturais, e a evidência das limitações do conceito filosófico lógico-positivista clássico ou anglo-estadunidense da categoria usualmente utilizada para explicar ou descrever o método científico.[2]
O título do livro foi inspirado no sistema de classes de substantivos da língua dyirbal, em que a categoria "feminino" inclui substantivos para mulheres, água, fogo, violência e certos animais.
Referências
- ↑ «Defending Freedom». New Republic. 16 de outubro de 2006
- ↑ Kremer, Dominik; Felgenhauer, Tilo (2022). «Reasoning COVID-19: the use of spatial metaphor in times of a crisis». Nature. 9 (265). doi:10.1057/s41599-022-01264-8