Afonso de Castro Rebelo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Afonso de Castro Rebelo | |
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Deputado Federal pela Bahia | |
Período | de 18 de fevereiro de 1918 até 1 de fevereiro de 1923 (2 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 16 de junho de 1865 Penedo |
Morte | 25 de fevereiro de 1939 (73 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Profissão | advogado, jornalista, professor e escritor |
Afonso de Castro Rebelo, (Salvador, 16 de agosto de 1863 — Salvador, 25 de fevereiro de 1939), foi um advogado, professor, escritor e político brasileiro, imortal fundador da Academia de Letras da Bahia, Cadeira 36.[1] [2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de João Batista de Castro Rebelo e de Carlota Adelaide Moreira de Macedo. Seu pai foi deputado provincial (1886-1887)[2]. Casou-se com Teresa Pedreira de Cerqueira Rebelo, com quem teve um filho. [1]
Quando Arlindo Fragoso fundou a Academia de Letras da Bahia, em março de 1917, destinou-lhe a Cadeira 36. Seus irmãos João Batista de Castro Rebelo Júnior e Frederico de Castro Rebelo foram patrono da Cadeira 37 e fundador da Cadeira 27 , respectivamente. [1]
Formou-se em ciências jurídicas pela Faculdade de Direito do Recife no dia 27 de março de 1886. De volta a Salvador, iniciou carreira profissional na magistratura como adjunto de promotor, subprocurador e procurador geral do estado. [1]
Com a fundação da, integrou a primeira congregação de professores da Faculdade Livre de Direito da Bahia[2] ao lado de Leovigildo Filgueiras, Inácio Tosta, Tomás Garcez Paranhos Montenegro e Severino Vieira. [1]
Foi eleito deputado federal pela Bahia por duas legislaturas seguidas: 1918-1920 e 1921- 1923[2] [1] . Faleceu em Salvador no dia 25 de fevereiro de 1939. [1]